112 - Número Europeu de Emergência
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112 - Número Europeu de Emergência - Call center 112

Sem resolução
Fatima
Fatima apresentou a reclamação
31 de agosto 2020
Há quatro noites seguidas que estão uns turistas aos berros de madrugada, e a vizinhança sempre pediu com respeito para não fazerem barulho. Hoje decidi ligar para o 112 pois mais uma vez aconteceu o mesmo, mas ainda mais barulho.
Então, liguei para o 112, pois primeiro atendem do call center e depois direcionam para inem, polícia ou bombeiros, e o senhor que me atendeu foi extremamente rude e mal educado, explico eu a situação ao qual o senhor responde “mas a senhora está parva ou é parva? Tem de ligar para a polícia local” e logo em seguida desliga-me na cara. Se falou assim comigo e ainda me desligou a chamada na cara, nem quero imaginar se alguma vez o fez com alguém em apuros ou em perigo.
Reporto aqui este acontecimento, pois acho que não deveriam ser toleráveis este tipo de atitudes e comportamentos num call center do 112.
Data de ocorrência: 31 de agosto 2020
Esta reclamação foi considerada sem resolução
Comentários
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10 de setembro 2020

Situações que digam respeito a ruído (barulho na rua, festas, vizinhos, cães a ladrar, etc etc) não se categorizam como situações de emergência logo efectivamente devem ser reportadas ao Posto ou Esquadra da sua área (ligando directamente) e não pela Linha Nacional de Emergências 112.
Se não tiver o número do Posto ou da Esquadra pode ligar 118 (linha de informações) e pede que lhe transfiram a chamada. A Linha de Emergências é como o próprio nome indica para emergências.
Espero ter ajudado a esclarecer.

Fatima Autor
10 de novembro 2020

E quanto a queixas de violência com crianças? Aconteceu o mesmo, mas pior, porque deixei de ouvir a criança por completo, liguei logo para o 112 e deram-me exatamente a mesma resposta.
Enfim... É lamentável...

Ver perfil de
25 de novembro 2020

Ok. Depreendo então que consegui ajudar com a primeira situação que descreveu.
Quanto à segunda situação que traz agora no seu novo comentário, fazendo fé de que a criança teria efetivamente a vida em perigo sendo necessário o seu socorro e estes factos estavam a ser presenciados por si já seria uma situação 112.
Não tendo resposta desta linha, pensando no bem estar da criança, tentaria ligar diretamente à esquadra, se não resultasse ia diretamente à esquadra, se não resultasse chamaria por socorro interpelando moradores próximos ou familiares, se não resultasse fazia o máximo de barulho possível, se não resultasse repetia o processo todo até ter uma solução. Estando a criança em segurança e o dever de bom cidadão resolvido, com calma, reclamaria pela vias oficiais do serviço 112 para que este possa melhorar. Ainda o poderá fazer, envie um email para o contato geral da PSP, coloque a data e hora em que fez a chamada, o número de telemóvel que utilizou para o fazer, e explique sucintamente o que falhou. A central é gerida pela PSP, todas as reclamações têm resposta e são analisadas.
Espero ter ajudado novamente.

Fatima Autor
17 de dezembro 2020

Quanto à situação da criança, isso acontece praticamente todos os dias por aqui, já liguei para o 112, já liguei para a polícia local e não fazem absolutamente nada, como também já têm diversas queixas na esquadra local e não acontece nada.
A mãe da criança é uma pessoa realmente perigosa e já ameaçou que matava a minha família quando soube que eu fui uma das pessoas que chamou a polícia e o 112 várias vezes. Tanto eu como vizinhos como pessoas “desconhecidas” já fizemos muitas coisas para ajudar a criança a sair do meio em que vive desde que nasceu, a ser criado por pais alcoólicos e por uma mãe que nem devia ser chamada de mãe mas sim de monstro.
Obrigada.

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17 de dezembro 2020

A Polícia em grande parte tem o seu papel limitado a reportar a situação ao Ministério Público e à Comissão de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ) que depois podem ou não tomar medidas, umas vezes muito rapidamente noutras não tanto. Infelizmente o sistema nem sempre é eficaz.
Experimente redigir um email onde descreve toda essa situação, com o melhor detalhe possível, e encaminhe simultaneamente para os seguintes emails:
cnpdpcj.presidencia@cnpdpcj.pt
gfcj@pgr.pt
care@apav.pt
Não prometo soluções milagrosas. Acredito piamente que algumas destas entidades já tenham sido informadas pela "policia". Mas também acredito que uma lembrança extra motivada pelo seu desejo de ajudar possa despoletar um interesse maior na situação. Não desista. Obrigado.

Fatima Autor
17 de dezembro 2020

Já contactei diretamente com uma representante da APAV do distrito de onde é a “mãe” em questão, emitiram uma queixa e em 10 anos nunca aconteceu nada, apenas o que ainda acontece são os maus tratos.
Eu e muitas pessoas queremos ajudar mas não temos poder para isso, se tivéssemos era outra história.
Obrigada eu!