Após recolha de um blusão, dia 5 de Novembro, verifiquei que o mesmo foi danificado durante a limpeza. No dia seguinte apresentei o blusão em loja para que fosse verificado e que fosse apresentada solução. Entre telefonemas e várias tentativas de reunião, consegui falar pessoalmente com a responsável de loja no dia 16/11. Face à solução que me apresentaram, concluí que a mesma não era satisfatória pelo que pedi o Livro de Reclamações, que me foi dado, mas retiraram o blusão do meu alcance e informaram-me que o teriam de reter para (nova) avaliação, nomeadamente por "uma entidade isenta". Note-se que o blusão ficou 10 dias na posse da loja para observação dos estragos.
Referi que o blusão era propriedade minha e que o serviço prestado estava pago e ainda assim a "loja" achou que era seu direito reter um bem que não lhe pertence.
Face à recusa, fui obrigada a chamar a GNR que teve de tomar conta da ocorrência e instruir a responsável do seu comportamento inadequado.
Esta situação, para além de incômoda, extremamente estressante e consumidora de tempo para mim (todo o processo durou mais de duas horas), necessitou ainda a presença de dois agentes da GNR, tudo pelo comportamento abusivo da parte da loja, assente na presunção de que possuem a autoridade de dispor dos bens pessoais alheios e, sobretudo, de que os clientes não são informados dos seus direitos.
Data de ocorrência: 21 de novembro 2022
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