A Janelinha
A Janelinha
Performance da Marca
Índice de Satisfação nos últimos 12 meses.
Taxa de Resposta
37,5%
Tempo Médio de Resposta
0%
Taxa de Solução
37,5%
Média das Avaliações
10%
Taxa de Retenção de Clientes
0%
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Puericultura
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A Janelinha24
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A Janelinha - Burla

Sem resolução
1/10
Sónia Domingues
Sónia Domingues apresentou a reclamação
7 de junho 2019

No dia 6 de Outubro, eu e o meu marido dirigimo-nos à loja A JANELINHA, sita na Avenida de Berna, para adquirir o mobiliário para o quarto do nosso bebé. Para além da mobília, ainda adquirimos um fraldário e um candeeiro, ambos forrados o que obrigaria a ir a uma costureira com quem aquela loja trabalhava.

A senhora (*) exigiu na altura 50% a título de adiantamento, de ambas as encomendas, aproveitando ainda para informar que ambas só estariam disponíveis daí a 2 meses, ou seja, só seriam entregues em Dezembro e mesmo assim, dado que existiriam dois feriados, a entrega só poderia ser entregue na terceira semana de Dezembro. Confesso que, tanto eu como o meu marido, ficámos logo apreensivos, pois os adiantamentos não costumam ultrapassar os 20% …

No início do mês de Novembro, tomei a iniciativa de telefonar para a loja para saber o ponto de situação das entregas, mas como ninguém atendeu, enviei um email, ao qual só obtive resposta após muitos emails de insistência a informar que estava a aguardar resposta … claro que essa resposta não trouxe nada de novo, apenas que as encomendas seriam entregues dois meses após a data em que foram feitas as requisições.

Entretanto, continuámos a pedir pontos de situação sobre a data de entrega da mobília, e qual não foi o nosso espanto quando a senhora (*) muito prontamente nos solicitou por email os restantes 50% sem qualquer garantia da entrega da mobília, enviando inclusivamente os dados bancários, que viemos a descobrir que eram dum particular (do marido).

Para além disso, havíamos consultado o Portal da Queixa e encontráramos duas queixas semelhantes, em que os clientes efectuaram a totalidade do pagamento das mobílias e acabaram por nunca as receber, pelo que exigiam ou a entrega do material ou a devolução do dinheiro.

E aqui começou a emergir uma maior desconfiança face à que tivemos logo no início e afirmámos que só entregaríamos o restante valor no dia em que viessem montar a mobília. No meio, houve da nossa parte várias tentativas de contacto telefónico sem resposta e deslocações à loja sem efeito pois a mesma estava sempre fechada …

No dia 17 de Dezembro, recebemos um email da senhora (*) informando que, a título excepcional, a mobília seria entregue mediante o pagamento dos restantes 50% ainda antes do Natal, o que não aconteceu.

Perante o nosso nível de desconfiança pela falta de moral e de ética por parte da senhora (*), conseguimos obter o contacto do fornecedor da mobília e expusemos a situação ao mesmo. Para nosso espanto, o fornecedor disse que não forneciam mais material àquela loja porque a mesma tinha uma dívida significativa e enquanto a mesma não fosse saldada, as entregas de mobílias estavam suspensas!

No dia 27 de Dezembro, o meu marido deslocou-se novamente à loja e a senhora (*) prometeu a entrega da mobília na semana seguinte. Entretanto, o fraldário já estava pronto para entrega, mas o candeeiro ainda não porque segundo aquela senhora, as costureiras estavam com muito trabalho … mais de dois meses para uma costureira fazer um fraldário e forrar um simples candeeiro … pareceu-nos que as costureiras também deviam ter suspendido os seus serviços àquela loja …

Em suma, nem o candeeiro nem a mobília foram entregues conforme prometido pela senhora (*) …

No dia 10 de Janeiro de 2019, após aconselhamento jurídico da DECO enviámos ao cuidado daquela senhora uma carta registada com aviso de recepção a expor todo o sucedido desde o dia 6 de Outubro e a exigir a devolução do adiantamento que havia sido feito nesta data tanto da mobília como do candeeiro, que até à data não haviam sido entregues.

De acordo com o aviso de recepção entretanto recebido, a carta foi entregue à senhora (*) no dia 11 de Janeiro. Até hoje, continuamos a aguardar a devolução do dinheiro que aquela senhora e o marido nos roubaram.

Acresce referir que os serviços jurídicos da DECO também tentaram contactar aquela senhora, mas claro, sem sucesso. Do que pudemos apurar recentemente, a loja na Avenida de Berna está encerrada, e de acordo com o site A JANELINHA, vão abrir uma nova loja no Alto dos Moinhos.
Perante a antiguidade da situação e dado que a senhora (*) não nos devolveu o dinheiro até à data, vamos seguir os trâmites legais recorrendo aos JULGADOS DE PAZ.

Esta reclamação tem um anexo privado
Data de ocorrência: 7 de junho 2019
Sónia Domingues
Sónia Domingues avaliou a marca
12 de maio 2023

São uns * PROIBIDO *. Cuidado, pois continuam a ter uma loja no Alto dos Moinhos cujo funcionamento é no minimo estranho. Só abrem a loja através de marcação via email. O site é muito suspeito.

Esta reclamação foi considerada sem resolução
Comentários

Boa noite Sonia, espero que esteja tudo bem consigo. Eu estou numa situação semelhante, será que poderia por favor entrar em contacto comigo? Já consultei um advogado e em principio devo apresentar queixa contra a Janelinha na PSP.
Obrigada,
Ana Morais

Boa noite Ana. Eu estou bem obrigada. Espero que também se encontre bem.
Relativamente à reclamação que apresentei, no passado dia 12 de julho dei entrada com o processo nos Julgados de Paz contra A Janelinha. De acordo com os serviços jurídicos da DECO não havia outra alternativa para recuperar o dinheiro ... se quiser falar comigo, o meu n.º de telemóvel é o 962064121. Eu posso dizer-lhe como preparar o processo para entregar nos Julgados de Paz.
Sónia Domingues