No dia 2 de Maio, foi acordado verbalmente com a representante da Apamm, Dona Sónia Moreira, que iria trabalhar na empresa, iniciando a atividade no dia 4 de Maio. O contrato que pedi insistentemente nunca me foi apresentado, sendo dada a desculpa de que a Advogada da empresa é que estaria em falta, pois ficou de entregar o mesmo.
A D. Sónia enganou-me dizendo que estaria a fazer à Segurança Social, quando era mentira, pois consultei a plataforma e desloquei-me à segurança social para ter a garantia que não havia enganos. Os descontos só foram feitos em agosto após a intervenção da ACT.
Aos 21 dias do mês de agosto resolvo enviar a minha carta de demissão por justa causa devido às más condições de trabalho, (vencimento recebido sempre depois do dia 10, falta de acompanhamento, falta de comunicação, queixas constantes sobre o mau funcionamento dos formandos e acima de tudo porque esta escola não era reconhecida nem certificada em determinadas áreas de formação (ex: 815 - cuidados de beleza), no entanto enganava as pessoas que realizavam o curso dizendo que sim, e dessa forma, passava certificados a imitarem os da Plataforma SIGO, no entanto não era inserido qualquer dado na dita cuja. Inclusivamente a mim, enquanto funcionária garantiram que a escola era certificada.
No dia 7 de setembro, recebi uma chamada telefónica da advogada da apamm para me reunir com ela, a fim de ser feito um acordo, que contrapropus por achar que os valores ficavam muito aquém do que me era devido.
Passado um ano e 3 meses ainda estou a aguardar que liquidem os valores que me são devidos.
Data de ocorrência: 13 de novembro 2018
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