Apos parecer médico com indicação de intervenção cirúrgica o respetivo pedido de pré-autorização para a mesma foi submetido à Generali.
Pedido que não mereceu qualquer atenção por parte da seguradora que nem se dignou a responder ao mesmo em tempo útil apesar dos vários contatos que efetuei, tendo até recebido como resposta, na última tentativa de receber algum apoio através da linha de apoio ao cliente, que não podiam confirmar que a resposta seria dada em tempo útil, ou seja antes da data agendada para a cirurgia.
Eventualmente recebi uma carta a informar que o pedido de pré-autorização tinha sido recusado com a base na Clausula 6ª, alínea a) das condições da apólice:
“Ficam sempre excluídas do âmbito deste contrato o pagamento de prestações resultantes de: gravidez, doenças, lesões ou deformações pré-existentes à data de celebração do contrato de seguro”.
Como se a falta de consideração e profissionalismo demonstradas no decorrer do processo não tivesse sido suficiente a seguradora achou por bem demonstrar uma total falta de ética uma vez que, e CONFORME INFORMAÇÃO PRESTADA À SEGURADORA POR PARTE DO MÉDICO QUE ME ESTÁ A SEGUIR, A MINHA CONDIÇÃO É POSTERIOR À DATA DE CELEBRAÇÃO DO CONTRATO.
Solicitei assim acesso ao processo e à análise clinica efetuada ao mesmo. A qual nunca me foi fornecida, nunca recebi qualquer resposta ao meu pedido, o que constitui uma recusa a fornecer os dados solicitados.
Em suma, recusaram o pedido com base numa mentira e não apresentam qualquer clarificação.
Descobri de forma bastante desagradável, à custa da minha saúde, que é assim que a Generali opera.
Data de ocorrência: 3 de janeiro 2020
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