Ageas Seguros - Seguro multirriscos - sinisitro

É com desagrado que constato que a companhia de seguros AGEAS deixa muito a desejar, no que diz respeito à resolução de problemas, quando os quais são da sua competência.
A postura da referida companhia é displicente, pouco profissional e limita-se a seguir o "protocolo", fugindo das suas responsabilidades.

Na data 10/05/2023 foi elaborada uma participação de sinistro, na medida em que apareceram manchas no teto da sala na minha habitação. Entretanto na data 30/01/2023 compareceu um perito para averiguar a situação, tendo este desvalorizando o problema elencado, deturpando a realidade.

Relativamente ao que refere o perito não corresponde à verdade, pois apenas limitou-se a seguir o caminho do facilitismo, sacudindo a água do capote e fugir das responsabilidades. Mais, o perito nem sequer tem o auto assinado, por não concordar com os argumentos tecidos.
Gostaria de lembrar que abertura do processo de sinistro teve como incidência e passo a citar "derivado as fortes chuvas e ventos nos últimos dias, uma das divisões da casa ficou com o teto conforme se vê nas fotos". Se a causa fosse das "inundações" com alega o vosso perito, o teto teria piorado com o passar do tempo, o que não se verificou.

Neste intervalo de tempo, desde a data da participação até ao presente momento, a AGEAS tem ignorado a situação, fazendo ouvidos de mouco e assobiando para o lado, ao contrário do expetável, quando foi contratualizado um seguro de multirriscos e com recheio com estes senhores. A pergunta que faço é...para que me serve o vosso seguro, pois quando preciso é me NEGADO!

Aguardo novo desfecho...

Exmos. Srs.,

Como é obvio o problema está longe de estar resolvido. O facto de V/Excias. assim o entenderem, o mesmo não se verifica com o cliente.

Para além de terem desconsiderado o problema, acresce ainda o facto de terem demorado a dar resposta, mas pior que estes dois pontos, nem sequer tiveram a amabilidade de ligar ao cliente e dar uma justificação plausível. (se calhar porque os vossos argumentos são pouco credíveis)

No que diz respeito à vossa "resposta", só tenho a lamentar, pois baseiam-se num relatório de um perito pouco profissional, afeto a uma empresa de seu nome "REAL POSITION", que iniciou a sua atividade neste ramo há cerca de 3 anos. No meu entendimento poucos anos a laborar, para obterem experiência e conhecimento necessário para este tipo de trabalho que envolve avaliação de riscos e danos.

V/Excias. alegam e passo a citar "...não reconhece a nossa posição, contudo, não nos apresentou nenhum relatório técnico, por entidade credenciada...". Como é obvio não preciso de fazer tal coisa, pois o sucedido nada está relacionado com factos que o vosso perito argumenta. De referir que até ao dia hoje não houve qualquer agravamento do teto da sala, mesmo nos dias em que choveu o terraço ficou coberto com água (acabando por suceder o teste de carga).

De referir que o relatório emitido pelo perito não tem qualquer validade, em primeiro lugar porque não foi assinado pelo cliente e em segundo lugar não corresponde à realidade.

Alegar que o cliente tentou forjar o quer que seja é muito grave, mas lá esta, vindo da AGEAS vale tudo para não honram com os seus compromissos.

Posto isto, a reclamação irá manter-se, pois não aceito a vossa postura e muito menos o relatório de uma entidade pouco ou nada credenciada.

Exmos. Srs.,

Devo recordar V/Excias. que sou cliente (por enquanto) e pago o seguro multirriscos, primeiro porque é obrigatório e segundo para estar segurado em caso de sinistro.
Posto isto, é da competência, em caso de sinistro, averiguarem o sucedido por uma empresa credível e com nome no mercado ao contrário do sucedido. Como é obvio não vai ser o cliente a comportar os custos de nova avaliação quando a "avaliação" que foi feita não tem qualquer validade pelos fundamentos expressos anteriormente.

Quanto à minha insatisfação com a forma que a AGEAS tem conduzido este processo é notória. Já passaram vários meses e continua na mesma.

Por último, o seguro contratado prevê nas condições particulares contratas, onda consta uma cobertura "DANOS ESTÉTICOS" (pág. 3), com capital seguro de 5000€, sem franquia e que desejo que seja ativa.