No dia 9/10/2018
Apresentei a reclamação no portal das Águas do Porto a Afirmar:
«O aumento do valores cobrados, a partir da factura de abril vieram para valores incomportáveis, ainda por cima de uma fração habitacional que praticamente está devoluta. Os valores são de origem falsa, baseada numa estimativa assente num historial que foi totalmente apagado, o que fez passar facturas do valor de 17€ para 49€ mês.
Hoje vieram fazer a contagem a meu pedido.
A falta de concorrência no mercado neste sector proposiciona abusos destes. A comunidade europeia condena a monopolização de
mercado. As ÁGUAS do PORTO é a única empresa de fornece a água canalizada na cidade do Porto. Peço, que o valor cobrado de
forma excedida seja abatido nas próximas facturas, caso contrário obrigam-me a avançar para outra forma de luta.»
No dia 17/10/2018 recebi um email da Fernanda M.C.B.. Pereira a comunicar que o contrato não está em meu nome e face às disposições legais de proteção de dados a empresa está impedida de transmitir a terceiros.
No dia 18/10/2018 enviei um email à senhora Fernanda que eu sou o inclino, o contrato está em nome do ex-senhorio e que tenho sido eu a pagar as faturas.
Peço que reavaliem as faturas pois a alteração de valores não é justa sabendo que muitas pessoas no Porto não pagam faturas de que rondam 50€ mês de origens de estimativas.
Até hoje não recebi mais nenhum contato da Srª Fernanda, recebi uma carta a intimar que tenho de pagar a totalidade do valor em falta com a mensagem de se o pagamento não for feito no prazo, esta será enviada para execução fiscal e o seu valor acrescido.
Ausência de simpatia, abuso por ter o monopólio de mercado.
Voltaria a fazer negócio? Sim
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