Air France
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Air France - Mau atendimento da empresa

Sem resolução
LimaMLuciana
LimaMLuciana apresentou a reclamação
7 de fevereiro 2023
Venho, por meio deste, não apenas registrar uma reclamação como também um conjunto de experiências para aqueles que estão a pesquisar empresas aéreas tenham ciência das possibilidades que os aguarda.
Afim de melhor contextualização, é necessário apresentar que viajava juntamente a 2 idosas e 1 bebê de 1 ano e 4 meses.
A seguir enumerarei as diversas situações enfrentadas:
1. Check-in on-line: não foi possível ser realizado. Para o embarque de ida aparecia um erro e solicitava contato a central de atendimento (a qual não é muita fácil de ser atendido, compreendido, e ter solicitações atendidas). A central foi contatada e declarou que se tratava de um “erro comum”, ao qual os mesmo não conseguiriam driblar e efetuar o check-in, ficando esse reservado aos atendentes no aeroporto. Logo, ficamos à mercê dos assentos selecionados pela empresa, o qual nós fez o favor de separar eu, juntamente do bebê, de todos os demais tripulantes no voo de escala e não havia possibilidade de troca, pois o voo estava completo ao check-in no aeroporto.
2. Check-in no aeroporto: logo a fila do check-in, em meio ao calor do Rio de Janeiro com a climatização do aeroporto insuficiente, éramos recebidos por uma funcionária da AirFrance a qual não teve QUALQUER empatia para encaminhar a fila de preferencial (a qual não tinha nem mesmo sinalização, como se não existisse ainda que conste em lei sua necessidade). Sua preocupação se resumia em dizer que não haveria QUALQUER possibilidade de embarque com bagagem de mão, pois o voo estava lotado e não caberia, ainda mais que eu fazia questão do embarque com o carrinho de bebê, que ela acreditava que nem esse caberia “por estar lotado”. Fomos ainda induzidos a despachar a bagagem de mão, ainda que alegasse a necessidade dos acessórios de cuidado de bebê, enfrentando GRANDES problemas ao longo do voo, onde precisávamos de muda de roupa e não tínhamos mais acesso.

2.1 - Ainda tivemos inúmeras frente ao checo-in do bebê, o qual não constava juntamente ao número de reserva. Fomos solicitados a nós encaminhar a outro setor, o qual nos informou ser comum ocorrer essas trocas de ticket em última hora e, por algum motivo não compreendido, o bebê teve sua reserva separada da nossas e eles teriam de iniciar a busca pelo ticket para efetuar check-in. Aproveitei para relatar as dificuldades de check-in on-line e a resposta foi “óbices de se viajar com criança. É mecanismo de segurança, você não vai conseguir mesmo”. Então ficamos assim, sem direito a upgrade de passagem prévia, ajuste de local, check-in prévio.

3. Embarque: realizado em 19 de Janeiro no Rio de Janeiro. Não há nenhum mistério a respeito do tamanho calor capaz de ser praticado pela cidade, com ressalva ao verão (não é atoa a nomina “Rio 40 graus”). Contudo, não houve qualquer importância pela empresa para tal fato. Iniciamos com um atraso da tripulação, dando entrada a cerca de 10 minutos posterior ao horário de abertura de portões planejados. Na tentativa de estabelecer uma imagem de todos os conformes estavam sendo seguidos, fomos encaminhados ao túnel de acesso, solicitando “pequeno tempo de aguardo”. Funcionários do aeroporto nos informaram que esse episódio se repete todos os dias. Foram cerca de 20 minutos no túnel de acesso, sem ar condicionado, em uma sensação térmica que passava dos 40 graus, com um bebê de colo aos prantos, enquanto parte da tripulação assistia debaixo do único ar-condicionado funcionante. Relatei ainda a insatisfação ao comissário responsável à entrada do voo que não deu QUALQUER importância, obtendo como resposta apenas “ok, aqui está mais fresco”.
4. Problemas do voo: ainda que em altitudes, com -43 graus ao lado de fora, o ar condicionado do voo era minimamente vergonhoso, fazendo calor durante todo o voo.
5. Escala: novo atraso de mais de 1h no voo entre Paris e Portugal. Ao menos contava com uma tripulação mais educada, ainda que não houvesse membros que compreendesse bem português (arranhava e compreendia pouco). Para mim? Ok. Para as familiares idosas que foram separadas, como já relatado? Muito difícil. Mas não muito diferente do voo anterior, onde apenas 1 tripulante falava português. (AirFrance for french’s - only frenchs?)
6. Check-in de retorno: dessa vez tínhamos acesso aos locais, mas sem possibilidade de troca do responsável+bebê. Logo, o upgrade que desejamos, mais uma vez, não foi possível. Tentei contato via telefone e no aeroporto previamente, me informaram que seria no aeroporto ao check-in. No check-in, me informaram que teria de solicitar na conexão, pois eles não possuíam acesso ao upgrade de outro trecho. Na conexão, uma funcionária no portão me informou que haviam vagas disponíveis e verificaria o valor. Em menos de 1 minuto retornou falando que “o voo estava fechado e não seria possível”, o que não faria qualquer sentido, visto que o portão de embarque não estava nem mesmo aberto. Não compreendo como alguém com um bebê de colo, que deveria ter prioridade em escolha de assento visto a necessidade de mobilidade durante voo, não consegue selecionar lugar ou fazer upgrade. Agradeço por minimamente, nessa vez, ser posicionada na 1 fileira, sendo um local de mais fácil movimento com o bebê.
6.1 Durante o voo, uma francesa me informou que nunca teve qualquer dificuldade ou problema com o checkin on-line, assim como seleção de lugar com seu bebê. Seria uma função apenas para os franceses?

7. Alimentação em voo: foi solicitado previamente a alimentação Kids, já que meu bebê não é habituado a papa. Foi devidamente atendido no trajeto de ida, contudo no de volta fui informada de um “erro” onde invés de solicitar alimentação no trecho de ida e volta, foram solicitadas 2x no ida, não sendo possível fornecimento de alimentação para o bebê então.
8. Dificuldades de troca de voo: uma das idosas que viajavam conosco teve seu voo trocado, assim como nós. A diferença é que não queriam trocar seu voo sem custos, ainda que inicialmente estávamos em um voo de 1h de escala e posteriormente em um de 12h de escala, o que de acordo com as regras da Anac deveria ser efetuado sem custos. A troca só foi possível posterior contato a advogado, o qual apresentou os direitos e colocou que caso não fosse atendido entraria com uma ação contra a empresa.
Data de ocorrência: 19 de janeiro 2023
Esta reclamação foi considerada sem resolução
Comentários

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Os contribuintes têm salvo as companhias de aviação, com dificuldades devido à COVID-19, com os seus impostos e depois o agradecimento é este.