AKI - Obsolescência programada dos produtos - não respeito de uma garantia

Faz vários meses comprei no AKI de Coina uma furadora portátil com garantia de 2 anos.

Faz algumas semanas uma peça interna que fixa ou eixo de rotação desgastou e quebrou, deixando uma folga. Apesar de máquina ainda funcionar já não é possível trabalhar confortavelmente e com precisão.

Levei a máquina o AKI de Conia para utilizar a garantia. Uma semana mais tarde ligaram-me para dizer que “a máquina sofreu utilização intensiva”, que “não levou a manutenção”, e “ que tinha marcas de humidade” pelo qual a minha garantia não é valida. Paralelamente me foi feita uma proposta de orçamento para reparar a máquina.

Os argumentos do AKI são puramente especulativos e sem provas. Eu não aceito estes pelas seguintes rações:

-Utilização intensiva e má utilização : No manual de manutenção não esta definida em horas o condições que é “utilização intensiva” o quais sao as condições desta categoria.

- Marcas de humidade: Este argumento não tem relação alguma com o problema indicado.

-Falta manutenção : a explicação que me foi dada é que a máquina deve ser limpada com um pano. Este argumento não tem lógica para uma máquina que esta a trabalhar em obras, com terra, pó, tintas, cimento e outras sujeiras. O especto estético não tem relação com o trabalho mecânico interno de máquina. Alem disso no manual de manutenção não esta marcada qualquer tipo de manutenção interna da ferramenta.

As explicações dadas pela empresa estão no limite da má-fé e atitude comercial pouco profissional. Os argumentos do AKI são puramente especulativos e sem provas. Estes só procuram esconder a obsolescência programada destas ferramentas quando a falha se produz antes do fim da garantia.

Eu exijo que AKI respeite a minha garantia repare minha maquina mudando a peça abeirada.