No dia 18/10/2012 depois de deixar o nosso filho no infantário, dirigia-me com o meu marido para o trabalho quando uma senhora faz inversão de marcha mesmo à nossa frente, não dando tempo de evitar o embate. Como o marido da senhora (que ia também no carro com ela) deu uma versão diferente do acidente, as companhias de seguro (a nossa é Allianz e a outra é Fidelidade) resolveram que a responsabilidade devia ser de 50% para cada um. Como não aceitámos essa decisão, pedimos ajuda à protecção jurídica da nossa companhia que, depois de estudar o processo manteve a mesma decisão das companhias de 50%/cada e que se não aceitássemos poderíamos recorrer à via judicial com direito a sermos reembolsados das despesas que tivéssemos de suportar. seguimos então para o judicial. Acabamos por fazer um acordo que nos beneficiou em 75% + 1.000,00€ por demais danos. Tendo ficado a situação resolvida, enviamos as despesas e toda a documentação solicitado pela protecção jurídica afim de sermos reembolsados. Qual não é o nosso espanto quando a protecção jurídica responde que não nos reembolsa porque não ficamos beneficiados e porque não os deixámos resolver a situação. Agora pergunto eu: Como podem dizer que não deixámos resolver a situação se fomos nós que lhes pedimos ajuda e eles não negociaram nada e ainda afirmaram que dificilmente a Fidelidade daria total responsabilidade ao seu segurado? Tenho cópias dos mails trocados entre nós (eu e a nossa advogada) e a protecção jurídica (mais precisamente o Sr. Técnico Jurista Miguel Santos) que comprovam esta situação.
Para deixar o seu comentário tem de iniciar sessão.