Exmo(s) Senhor(es)
Apólice nº 20461192700000(ALLIANZ)
Serve o presente para reclamar da demora na reparação do meu veículo acidentado e imobilizado há mais de UM MÊS.
O meu veículo estava devidamente estacionado no parque de estacionamento da Avenida de Espanha (Parque das Gaivotas) próximo da “Torre do Relógio” na Figueira da Foz e foi violentamente embatido na traseira pelo condutor de outro veículo, no passado dia 2 de junho.
O indivíduo após o embate colocou-se em fuga. Não presenciei os factos supradescritos, que previsivelmente ocorreram as 7h20m de 2 de junho. A PSP foi chamada ao local tendo eu posteriormente me deslocado à esquadra policial para prestar declarações.
De imediato no dia 2 de junho me dirigi à esquadra da PSP, onde me foi entregue uma folha de papel (doc. 1) com a identificação do alegado condutor: um tal de A. R. S. com apólice na Allianz. A DAAA foi feita no dia 3 de junho de acordo com os elementos indiciários recolhidos pela policia.
Posteriormente a PSP apurou que tinha sido outro o condutor responsável pelo embate e assim que tive a confirmação que o auto de ocorrência estava concluído fiz mais de 300 Km e paguei uma certidão no valor de 76,00 euros. Essa certidão do auto de ocorrência foi enviada no dia 11 de junho para os vossos serviços, onde consta de forma expressa que a PSP identificou o condutor responsável como sendo C E F S titular da apólice nº 755419925 da Companhia Fidelidade. No dia 26 de junho a Allianz envia-me uma carta informando que a Allianz não regulariza os danos porque o seguro Allianz do condutor A R S não está válido. É me dificil aceitar que continuem a bater na mesma tecla : que não existe contrato allianz válido e que essa informação seja prestada ao vosso segurado 26 dias após o sinistro, existindo um outro seguro Fidelidade válido na data do acidente é referente ao responsável do acidente.
Apurei que a transferencia da propriedade de A R S a favor de C E F S ocorreu no passado dia 17 de abril de 2019. Ou seja, a Allianz ignorou o auto de ocorrência policial e nem sequer accionaram o seguro Fidelidade do responsável do acidente já identificado pelas autoridades policiais !!!
Chegaram ao cúmulo de me dizerem ao telefone que não podiam fazer nada, para ir reclamar à Fidelidade. O que fiz e verifiquei que já existia um processo de sinistro em meu nome!!!
Lamento a forma como sempre fui tratado pela companhia, nunca notei uma postura colaborativa da parte dos vossos colaboradores, neste caso concreto verifiquei que a companhia "Allianz" não coloca em primeira linha a defesa dos direitos do seu segurado, fui vítima de um "azar" e de um "infortúnio", não tive qualquer responsabilidade no acidente e a vossa companhia em vez de me prestar apoio, no sentido da reparação do veiculo utilizou sempre expedientes e manobras dilatórias. Tudo correu mal: desde o serviço de reboque - demoraram uma semana para transportar o carro acidentado para uma oficina parceira allianz que dista cerca de 120 km do local do acidente !!! a marcação de peritagem - primeira marcação: o carro ainda não estava na oficina e a segunda marcação só ao fim de uma semana!!!! nunca me disponibilizaram veículo de substituição, nem sequer veículo de cortesia, a falta de resposta aos meus mails, as respostas evasivas ao telefone dos vossos colaboradores, as 2 cartas " secas" que enviaram, sem apresentarem soluções efetivas que o vosso segurado pretende que é a REPARAÇÃO DO VEICULO, chegaram ao extremo de me "despacharem" para a Companhia Fidelidade.
Sem qualquer dúvida jamais aconselharia o grupo "Allianz" a qualquer amigo, familiar ou conhecido.
para pôr "fim a este longo calvário" e apesar de não ser responsável pelo acidente , não tive outra alternativa do que accionar o meu seguro de danos próprios por cobertura Choque Colisão e Capotamento, e até à presente data, passado mais de um mês o carro continua a aguardar que a Allianz dê ordem de reparação!!!!
Assina um fidelizado (in)segurado Allianz há mais de 10 anos, que aguarda há MAIS DE UM MÊS pela reparação de veículo IMOBILIZADO !!!!!
Data de ocorrência: 3 de julho 2019
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