A Allianz, através da Protege Phone House, angaria clientes de forma enganadora.
No dia 1 de agosto comprei um telemóvel na Phone House do Saldanha e acionei um seguro Protege Allianz por três meses. Na altura foi-me dito que o seguro era só por 3 meses e que se eu quisesse renová-lo seria contactada nesse sentido.
Pediram-me os dados do banco, pois inicialmente disseram que o seguro era pago por transferência bancária, mas depois pediram para pagar por MB junto com o telemóvel os primeiros 3 meses. Quando perguntei então para que tinha sido preciso dar os dados do banco, responderam que a informação ficaria disponível caso optasse pela renovação. Eu afirmei várias vezes que não queria o seguro renovado e fui sempre sossegada no sentido de que não seria renovado, que iria receber um email a perguntar se queria essa renovação.
Passados três meses tenho a informação do meu banco de que há uma autorização de débito direto no meu banco e que o seguro vai ser pago daí a dois dias. Tudo isto é no sentido de enganar o cliente, pois se tinham os dados para o débito direto desde agosto, poderiam ter enviado essa informação para o banco mais cedo de forma que eu tivesse sido alertada logo de início que havia essa autorização de débito direto e tivesse tempo de a cancelar e pedir informação sobre o assunto. É propositadamente para apanhar os clientes desprevenidos.
Esta reclamação tem um anexo privado
Data de ocorrência: 23 de outubro 2019
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