Neste processo de sinistro ocorrido em 27.10.2015, a Allianz Portugal tenta, agora, descartar-se, totalmente das suas obrigações e deveres contratuais, pois em resumo, diz “o dito pelo não dito”.
Em primeiro lugar, aceitam falar com toda a gente menos com o segurado. (exige-se canais de comunicação diretos e transparentes, isto é, sem intervenção de terceiros).
Em segundo lugar, colocam empresas de peritagem a elaborarem relatórios à medida dos seus interesses e nunca, salvaguardando, os seus segurados ou os prejuízos por eles sofridos.
Em terceiro lugar, nunca se disponibilizaram a falar diretamente com o segurado.
Em quarto lugar, nunca se mostraram atidos a mostrar o relatório de peritagem (questões de transparência exigem-se).
Em quinto lugar, nunca o segurado aceitou nenhum valor indemnizatório (assinou algum acordo conforme deveria ter sido feito).
Em sexto lugar, o segurado sempre quis devolver o valor, indevidamente, depositado, já que, a formação do mesmo é-lhe, totalmente, desconhecido e insuficiente para proceder à reconstrução dos objetos seguros.
Em sétimo lugar, ficou Allianz Portugal de proceder à reparação dos danos através da sua rede de prestadores de serviços, tal como, por escrito lhe foi informado. Diz o dito pelo não dito - portanto.
Em oitavo lugar, vem, agora, a Allianz dizer (através de alguém que não se identifica) que nada fazem, isto é, tentam descartar-se com ligeireza da questão, falando em patologias construtivas?! que não se entende e que não esclarecem, porque não lhes convêm.
Em nono lugar, soma-se o facto do tempo decorrido, ou seja, dos incumprimentos contratuais ao nível das respostas oferecidas.
Obrigado
Voltaria a fazer negócio? Não
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