No dia 15 de Dezembro do ano de 2024, reparei que no apartamento que havia adquirido existia uma fuga oriunda do andar de cima, face ao exposto iniciei contatos com o condomínio para obter dados ou contatos do proprietário, com a finalidade resolver a situação. Foi apurado que o mesmo se encontra no estrangeiro e o imóvel se encontra alugado. Em conversa com o condomínio foi ativada a 24-01-2025 a apólice de seguro que cobre a parte comum do edifício e iniciado o processo nº 214652335. Até ao momento foram efectuadas duas vistorias por parte de uma empresa externa "Ruclapinta" uma a 15-01-2025 que concluiu que se tratava "de uma situação pontual" e outra a 07-03-2025 que concluiu que após "realizar novos testes de obturação às louças....começou a pingar" e depois "colocámos água só na caixa sifão e começou a pingar quase de imediato".
Face ao exposto encontro-me desde então a aguardar que a seguradora/perito se dignem a pronunciar-se relativamente ao que a meu ver se trata de uma situação urgente e evidente.
Cumpre salientar que após dois meses volvidos a situação tende a piorar diariamente.
Tem o meu agregado familiar que fazer a higiene pessoal em condições desumanas e degradantes vistas apenas em países de terceiro mundo uma vez que no centro da casa de banho tenho um balde e uma bacia para ampararem parte da água que cai do tecto.
Pela habitação propaga-se um cheiro nauseabundo a humidade e fezes.
Não dispomos de alternativa ou de outras instalações sanitárias.
Pelo chão da casa de banho propagam-se salpicos os quais pisamos e espalhamos por toda a casa aumentando exponencialmente o risco de infeções e doenças.
Por fim cumpre salientar que nós também somos clientes desta seguradora, porém, após todas estas peripécias estamos certos que vamos deixar de o ser muito em breve, graças ao tratamento de excelência de que estamos a ser alvo.
Data de ocorrência: 24 de janeiro 2025
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