Allianz - Sinistro sem indemnização

Tive um pequeno acidente com a minha viatura. Comuniquei o sinistro (135935762/590-5683) na devida altura. A Allianz, de forma, julgo eu, bastante ligeira e desrespeitando os termos contratuais da apólice, alegou e vem alegando (desde 2015, data do acidente) que "os danos não se enquadram na ocorrência participada "(!!!). Ora os danos enquadram-se efetivamente na ocorrência participada: um pequeno toque no rail de proteção de acesso a um estabelecimento comercial (Dolce Vita - Coimbra) que de imediato provoca a avaria do DSC, avaria referenciada no painel de instrumentos. É irracional pensar que em 8 anos e percorridos quase 100 000 de kms, nunca tal tinha acontecido. Aquando do toque, nos mesmos segundos, aparece a avaria. Dizem-me que nada tem a ver com o toque! Não será difícil entender que a avaria foi provocada pelo toque. Nunca tal aviso tinha surgido... Em oito anos!!! Será dificil entender que há uma causa - efeito?!! Ou foi obra do diabo, naquele mesmo segundo em que se dá o toque?!!
Na verdade o meu seguro. à data, assegurava "todos os riscos" e portanto sempre paguei (milhares de euros) tendo por boa fé a segurança da viatura em "todos os riscos". Se não era para estar seguro, não tinha necessidade de pagar valores tão avultados. A Allianz, na minha perspetiva, está a fugii e continua a fugir às responsabilidades contratuais.

Ora, como expliquei, ninguém me convencerá que uma coisa (toque) não tem a ver com o imediato alerta de avaria. Se durante oito anos e perto de 100000Kms feitos nunca houve qualquer indicação de avaria é preciso "ter muita fé" para afirmar que uma coisa não tem nada a ver com a outra. Porque das duas uma: ou o equipamento já estava avariado e não comunicava a avaria (coisa impossível porque todas as vezes que posteriormente coloquei a viatura em marcha dava logo o sinal de avaria) ou avariou naquele momento.

Tenho tentado ao longo destes anos que a Allianz assuma as suas responsabilidades. Dezenas de reclamações já seguiram para a seguradora. Nada ! Até agora tentei que a Allianz chegasse à razão, mas nada. Continuarei à espera da resolução!

A resposta insiste em argumentos inverossímeis (irracionais), para os quais já foi feito o devido contraditório (racional) : os autores do relatório referenciado pela Allianz foram os mesmos que, no local, me disseram que "os danos também poderiam ter sido provocados pelo toque...", facto que para mim e para todos os cidadãos a quem tenho relatado esta situação confirmam como óbvio. É incompreensível, escandaloso, ultrajante até, que a Allianz continue a negar o evidente: ... deu-se o toque, deu-se imediato alerta de avaria (nos mesmos segundos!!!); Versão da Allianz (feitos cerca de 80000 Kms em 8 anos com a viatura, naquele preciso momento há uma causa (toque no rail com a roda) e há um efeito (avaria do SDC), mas, repete a Allianz, UMA COISA NÃO TEM NADA A VER COM A OUTRA.!!!!!!! É preciso ter fé!!! ou não será desculpa de "mau pagador"?!!! Afinal para que servia o seguro CONTRA TODOS OS RISCOS. Os milhares de euros que paguei, só para este seguro (sem qualquer acidente comunicado) não chegavam?!!!. Ou os lucros têm que ser feitos à custa da fuga às responsabilidades contratuais!!!!
A novela, se for o Vosso desejo, vai continuar... mas quem esperou já 7 anos, está disposto a esperar mais, sendo certo que a partir de agora, usarei todos os meios ao meu alcance para levar a Allianz a assumir os seus compromissos contratuais...
A SITUAÇÃO ESTÁ LONGE DE RESOLVIDA E MUITO MENOS ENCERRADA.

A marca não resolveu NADA! Não assume os riscos devidamente cobertos, claramente factuais. Foge aquilo que é a sua essência: o seguro de um bem devidamente contratualizado.

A marca não resolveu NADA! Não assume os riscos devidamente cobertos, claramente factuais. Foge aquilo que é a sua essência: o seguro de um bem devidamente contratualizado.

Já tive a oportunidade de alertar o "portaldaqueixa" para esta, quanto a mim, imperfeição do funcionamento do mesmo portal: a(s) marca(s) de forma unilateral dão a situação por RESOLVIDA quando isso não corresponde à verdade. Já me explicaram que isso é parcialmente avaliado, mas a ideia que passa para o público é que as marcas que sistematicamente recorrem a isso são cumpridoras. Aliás este procedimento começa logo na própria ocorrência quando a decisão sobre a indemnização devida é uma decisão executória tomada de forma unilateral, mesmos quando as condições contratuais da apólice sejam taxativas.

A marca não resolveu NADA! Não assume os riscos devidamente cobertos, claramente factuais. Foge aquilo que é a sua essência: o seguro de um bem devidamente contratualizado.

A marca não resolveu NADA! Não assume os riscos devidamente cobertos, claramente factuais. Foge aquilo que é a sua essência: o seguro de um bem devidamente contratualizado.

Como ainda acredito que uma marca como a Allianz (que eu tinha aceite como uma referência no mundo dos seguros e por isso fui cliente com um número razoável de apólices) tenha a "capacidade" de reanalisar a ocorrência e retirar as conclusões que qualquer pessoa bem intencionada tira, vou aguardar essa reanálise e se não for RESOLVIDA (de verdade) então terei que voltar a NOVA RECLAMAÇÃO ("até que a voz me doa..."