No passado dia 28/08/2011, cheguei num voo da Madeira para Lisboa perto das 9h da manha. Apanhei um táxi nas chegadas e pedir para ir para a Rua Fernando Maurício, onde o senhor taxista me disse muito bruscamente que não sabia onde era. Expliquei-lhe que ficava perto da Fábrica Braço de Prata e ele disse que sabia vagamente onde era e que íamos ver. Na Rotunda do Relógio íamos batendo num carro (culpa do outro condutor) e o senhor taxista pára o táxi, põe a cabeça de fora e grita um "ó meu filho da * PROIBIDO *" em alto e bom som. Seguimos até o nosso destino e ao chegar diz-me que são 5,5€. Dou-lhe uma nota de 10€ e ele pede-me 50 cêntimos porque não tem troco. Eu realmente não tinha nenhuma moeda porque costumo facilitar quando as tenho. O senhor responde-me: " E eu tenho que ter?Faço um serviço de * PROIBIDO * e ainda tenho que ter troco? Em vez de irem para as partidas...". Eu respondo educadamente que se chego dum voo não tenho porquê deslocar-me para as partidas para apanhar um táxi. Ele volta a dizer que não tem troco e dá-me as moedas que tem no táxi, ficando-me a dever 1€. Desejo-lhe continuação de um bom domingo, ele não me responde e arranca quase a deixar marcas no chão. A matrícula deste taxista é 49-79-DF. Fiquei intimidada com o tamanho do taxista e com a sua atitude, tanto que lhe deixei o euro e nem tirei o seu número de taxista. O que realmente quero é que os taxistas de Lisboa (principalmente os do aeroporto) saibam minimamente onde ficam os lugares da cidade e que, quando têm que levar alguém com trajectos curtos, que entendam que é dinheiro na mesma que está a entrar e que eu, enquanto cliente, não me tenho que deslocar para as partidas para facilitar a vida ao senhor taxista. Já me tinha acontecido muitas vezes quando estava em Telheiras, não havia viagem que não levasse com uma boca do taxista. Aprendam a ser educados e profissionais.
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