Tudo aconteceu no dia 02 de setembro de 2015 entre 23 e 24 horas.
Perto do aeroporto Portela eu e a minha esposa alugámos o taxi na fila regular. De facto, a viatura (minivan) com a matrícula 30LP85 pareceu muito mais grande do que precisámos e eu perguntei o motorista se o preço não vai ser elevado. Respondeu que não e isso foi a primeira mentira dele o que eu percebi mais tarde. Como nós estávamos bastande cansados depois dos vôos, decidimos de tomar.
O motorista usou o GPS e o itinerário até São Pedro do Estoril pareceu bastante adequado, só com um U-turn obviamente errado. Como estava sentado juntamenete com a mulher, durante a viagem não tive possibilidade nenhuma de observar o contador.
Depois da chegada à casa perguntei o motorista qual era o montante para pagar e... disse-me que é 57 euros! Visto que o preço correto deste trajeto (fiz-o de taxis dezenas de vezes durante 17 anos) não pode ultrapassar 35 euros, não acreditei e claro que comecei a disputar o preço. Não tenho dúvidas que mesmo para uma viatura grande o montante foi exagerado porque:
1. Nunca vi a leitura do contador e o motorista recusou de mo mostrar.
2. O motorista recusou de passar a fatura (de facto, visto o impasse, eu tive intenção de pagar o requerido e a minha mulhar já teve 60 euros na mão mas quis obter o documento oficial para apresentar umqa queixa à empresa ou associção)
3. Recusou dar o seu cartão de visite ou simplesmente dizer o seu nome.
Finalmente, o motorista atacou fisicamente e com violência a minha mulher (66 anos!), arrancou o dinheiro e foi embora. O ataque foi bem planeado e tão rápido que não tive tempo para interferir (mas talvez neste caso fosse para melhor).
Obviamente, visto ausência dos danos físicos e o montante roubado insignificante (20—25 euros assumindo que a tarifa correta deve ser paga) este epísódio não é crime per se e como eu não conheço o registo criminal do motorista, não posso afirmar que ele é criminoso mas, visto o seu comportamento não aceitável mesmo para uma pessoa sem educação e formação, não tenho dúvidas que é um in potentio. A gente com tal agressividade e inclinação aos fraudes não deve trabalhar com clientes. Infelizmente, segundo as minhas observações, 30-40% dos taxistas de Lisboa nºão são honestos e sempre tentam de enganar o cliente mas a agressividade desta pessoa foi muito fora de comum!
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