No dia 29/10/2018 apanhei um táxi no aeroporto (chegadas) rumo a Algés.
As coisas começaram logo mal....
O condutor da viatura com a matrícula 28-QP-07 (de serviço pela meia noite de 29 para 20/outubro) começou a viagem mal encarado uma vez que eu fiz reclamação de um seu colega ao polícia de serviço junto dos taxis (um motorista que, para além de alcoolizado, me tinha tentado enganar mentindo em relação ao tarifário da sua viatura).
Depois, embora chovesse copiosamente, o motorista conduzia de forma absolutamente irracional, a mais de 110km/h na 2a circular, ultrapassando camiões sem segurança. Passados 5 minutos nesta condução assassina, pedi-lhe que fosse mais devagar porque não tinha pressa. Depois de assentir por 30 segundos, voltou ao padrão anterior e continuou a conduzir sem qualquer respeito pela segurança dos seus passageiros.
Chegando a Algés, apresentou-me uma conta de quase 16 euros. Perguntei como era possível se normalmente para Algés pago 10-12 euros - é importante dizer que lhe tinha especificamente perguntado se a sua viatura tinha um taximetro com tarifa normal, e ele ter respondido que sim... Não me deu resposta. Disse que era o que o taxímetro marcava.
Para terminar uma experiência absolutamente não profissional, agressiva, perigosa e desagradável, o senhor motorista não tinha troco para os meus 17 euros, por isso, não obstante o serviço mais horrível dos últimos tempos, fui obrigada a deixar-lhe 1,70 de gorjeta.
Tentei ligar directamente para a companhia 'Soc. de Táxis Monte de Trigo' mas nenhum dos números funciona - nem o que está no recibo nem no registo da empresa.... será que ela sequer existe?
É impossível que se deixem pessoas deste calibre ter carteira de taxista. Põe, diariamente, a vida de dezenas de pessoas em risco... E depois, como consumidores, nem temos forma de tomar acção.
Como posso fazer para levar isto às últimas consequências? Como cidadãos de Lisboa, estamos fartos da lotaria que é apanhar táxis!
Para deixar o seu comentário tem de iniciar sessão.