Performance da Marca
Índice de Satisfação nos últimos 12 meses.
Taxa de Resposta
94,9%
Tempo Médio de Resposta
80,7%
Taxa de Solução
9,1%
Média das Avaliações
41,3%
Taxa de Retenção de Clientes
43,8%
Ranking na categoria
  • 21 844 40 50
    Chamada para a rede fixa nacional
  • Av. Eng Arantes e Oliveira, N 15
    1900-221 Lisboa
  • antral@antral.pt

ANTRAL - Conduta Imprópria de Motorista da Invicta

Sem resolução
1/10
Ana M. Matias
Ana Matias apresentou a reclamação
19 de março 2017

No dia 08 de Março de 2017, desloquei-me do início da Rua de Santa Catarina no Porto para a praça do Marquês em frente à CGD, com uma senhora idosa, minha mãe, já com graves dificuldades de mobilidade, agravadas por um mal-estar súbito.
A última viatura estava vazia com o motorista fora do carro pelo que me dirigi à penúltima viatura, Viatura Número 105, cumprimentando o motorista e pedindo licença para entrar. O motorista disse que não podia entrar e que tinha de me dirigir ao carro no princípio da fila. Fiz-lhe notar que estava acompanhada com uma senhora idosa que estava com muita dificuldade até em se manter de pé, ao que o motorista disse que era só andar mais um bocado até à frente e de que de forma nenhuma me transportaria.
A estas palavras eu disse que os clientes não são obrigados a respeitar fila nenhuma e que se eu entrasse na viatura o motorista teria de me transportar.
O motorista retorquiu que não era assim e gerou-se uma discussão de tal ordem que a minha mãe cada vez se sentiu pior e mais incomodada chegando ela, o que nem lhe é habitual, a pedir ao motorista para nos transportar porque não estava a conseguir andar e era uma pessoa doente.
Face a esta situação totalmente humilhante e indigna, mais a mais de um motorista avançado na idade, o motorista que se encontrava no exterior da viatura até disse ao referido motorista da viatura 105 para nos transportar. O motorista da viatura 105 foi totalmente inamovível mesmo eu dizendo que iria reportar a situação à direcção da Central Invicta, referindo que eu tinha de ter respeito pelas pessoas e pelos colegas dele.
Finalmente acabamos por entrar, o motorista ligou o taxímetro e, para meu espanto, para lá da bandeirada, activou um suplemento de 0.80 euros. Dei-me conta disso e perguntei a que se devia esse suplemento dado que nos tínhamos deslocado à postura, não tinha sido feita nenhuma chamada para a central nem levávamos nenhuma bagagem. O motorista retorquiu que, e passo a citar, "que eu o estava a baralhar" tendo depois corrigido a quantia no taxímetro.

Esta reclamação tem lugar, mais pelo facto de que não posso admitir que, com uma pessoa idosa e doente, com limitações visíveis de mobilidade, um motorista da Invicta se tenha recusado a transportar-nos e tenha protagonizado semelhante cena, sendo certo que o cliente pode entrar em qualquer viatura que esteja na postura.
Os serviços de táxi existem para prestar um serviço de utilidade pública, designadamente na condução de pessoas doentes, e tal não se coaduna, de todo, com o comportamento que teve este motorista que envergonha o bom nome da Invicta.
Anexo a factura que solicitei ao motorista.

Esta reclamação tem um anexo privado
Data de ocorrência: 19 de março 2017
ANTRAL
17 de abril 2017
Boa tarde,

Pedindo desculpa pelo atraso, esclareço que as associações patronais não têm qualquer poder sancionatório sobre os motoristas de táxi.
A entidade sancionatória é a AMT (Autoridade Metropolitana de Transportes), com sede no Palácio Coimbra, Rua de Santa Apolónia, 53, 1100-468 LISBOA (reclamacoes@amt-autoridade.pt).
Assim, qualquer reclamação deverá ser feita, junto desta entidade.
Como deve calcular, num universo de mais de 16.000 motoristas de táxi, ocorrem, por vezes, situações passíveis de reclamação, que não podemos deixar de muito lamentar.
Infelizmente, porém, a intervenção das associações limita-se, praticamente, a uma actuação pedagógica que exercemos quer junto dos empregadores quer junto dos motoristas, por forma a prevenir a ocorrência de situações como esta.
Posso garantir que a Antral aproveita todas as oportunidades para sensibilizar os associados e respectivos trabalhadores nesse sentido.
Assim, quer nos cursos de formação para obtenção do certificado profissional de motorista de táxi quer nos cursos para a renovação do mesmo certificado, privilegiamos as componentes de formação sócio-cultural, como a comunicação e as relações interpessoais, visando o desenvolvimento pessoal, profissional e social.
Por outro lado, aproveitamos as inúmeras reuniões que efectuamos a nível distrital, concelhio ou outra, para prosseguir esta campanha de sensibilização do sector.
Como, nos táxis, não é obrigatória a existência do livro de reclamações, reitero o conselho para se dirigir à AMT.
Apresento os melhores cumprimentos,
José Domingos
Director
Ana M. Matias
Ana Matias avaliou a marca
22 de dezembro 2020

Péssimo: nem resposta deram !

Esta reclamação foi considerada sem resolução
Comentários
Esta reclamação ainda não tem qualquer comentário.