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ANTRAL - Injúrias e importunação na via pública
Sem resolução
vasco gameiro apresentou a reclamação
25 de fevereiro 2025
No dia 25 de Fevereiro de 2025, em Coimbra, pelas 15:10, enquanto me dirigia para uma reunião importante com clientes, uma vez que sou Advogado, fui extremamente importunado e injuriado por um taxista, na via pública (na baixa de Coimbra, onde trabalho há mais de 20 anos), sem perceber o porquê (matrícula do táxi em questão, 50-XM-54, Toyoto Corolla, Hibrído, com Alvará 15 de Coimbra), tendo inclusive trancado o meu carro, impedindo a minha passagem, além de que o referido taxista me dirigiu um pirete, repleto de ódio, agressiva e várias injúrias (filho da * PROIBIDO *, cabrão).
Como é hábito, a ANTRAL protege os taxistas e não se irá pronunciar, nem fazer com que o referido taxista proceda ao pedido de desculpas mínimo. Assim, espero que no prazo de 20 dias, a ANTRAL venha pronunciar-se sobre o ocorrido, ou que pelo menos o referido taxista se venha retratar, sob pena de ser apresentada queixa-crime contra o mesmo, por injúrias, difamação, com o sucessivo pedido de indemnização pelos danos causados, à minha honra e moral.
Como é hábito, a ANTRAL protege os taxistas e não se irá pronunciar, nem fazer com que o referido taxista proceda ao pedido de desculpas mínimo. Assim, espero que no prazo de 20 dias, a ANTRAL venha pronunciar-se sobre o ocorrido, ou que pelo menos o referido taxista se venha retratar, sob pena de ser apresentada queixa-crime contra o mesmo, por injúrias, difamação, com o sucessivo pedido de indemnização pelos danos causados, à minha honra e moral.
Esta reclamação tem um anexo privado
Data de ocorrência: 25 de fevereiro 2025
26 de fevereiro 2025
Boa tarde,
A Antral é uma associação patronal que engloba empresas titulares de alvará, que lhes permite efectuar transportes de passageiros em automóveis ligeiros de aluguer – táxi.
A Antral não é titular de qualquer licença de táxi, ou seja não exerce a actividade de transportador, não tendo, assim, motoristas ao seu serviço.
Como associação patronal, a Antral não tem qualquer poder sancionatório sobre os motoristas de táxi nem sobre as centrais de rádio.
A entidade sancionatória é a AMT (Autoridade da Mobilidade e dos Transportes), com sede na Rua de Santa Apolónia, n.º 53 1100-468 Lisboa ( reclamacoes@amt-autoridade.pt ).
Infelizmente, a intervenção das associações limita-se, praticamente, a uma actuação pedagógica que exercemos quer junto dos empregadores quer junto dos motoristas, por forma a prevenir a ocorrência de situações como esta.
No entanto, não obstante os esforços desenvolvidos, sucedem, por vezes, situações como a que deu origem à reclamação, o que não podemos deixar de lamentar, mas, por outro lado, necessitamos estar conscientes de que tudo devemos fazer para evitar que os infractores fiquem impunes.
Como não temos qualquer poder sancionatório, não podemos deixar de apelar que os lesados apresentem queixa na AMT, para evitar criar um clima de impunidade, que acaba por prejudicar a imagem do sector.
Lamentando profundamente o sucedido, apresento os melhores cumprimentos,
José Domingos
Director
A Antral é uma associação patronal que engloba empresas titulares de alvará, que lhes permite efectuar transportes de passageiros em automóveis ligeiros de aluguer – táxi.
A Antral não é titular de qualquer licença de táxi, ou seja não exerce a actividade de transportador, não tendo, assim, motoristas ao seu serviço.
Como associação patronal, a Antral não tem qualquer poder sancionatório sobre os motoristas de táxi nem sobre as centrais de rádio.
A entidade sancionatória é a AMT (Autoridade da Mobilidade e dos Transportes), com sede na Rua de Santa Apolónia, n.º 53 1100-468 Lisboa ( reclamacoes@amt-autoridade.pt ).
Infelizmente, a intervenção das associações limita-se, praticamente, a uma actuação pedagógica que exercemos quer junto dos empregadores quer junto dos motoristas, por forma a prevenir a ocorrência de situações como esta.
No entanto, não obstante os esforços desenvolvidos, sucedem, por vezes, situações como a que deu origem à reclamação, o que não podemos deixar de lamentar, mas, por outro lado, necessitamos estar conscientes de que tudo devemos fazer para evitar que os infractores fiquem impunes.
Como não temos qualquer poder sancionatório, não podemos deixar de apelar que os lesados apresentem queixa na AMT, para evitar criar um clima de impunidade, que acaba por prejudicar a imagem do sector.
Lamentando profundamente o sucedido, apresento os melhores cumprimentos,
José Domingos
Director
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