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ANTRAL - Má conduta condutora
Sem resolução
Sandra apresentou a reclamação
9 de novembro 2022
Auto taxis Rosa e Gaspar.
Boa tarde,
Má conduta condutora/54-RC-53/1731
Reporto a péssima prestação de serviços da condutora *.
Envio anexos de identificação da condutora e veículo.
Primeiro, tem alerta de mensagem em altura extrema. Depois na hora de pagar pedi NIF e dei o número. A condutora disse que não dava e se era NIF português. . Eu voltei a ditar o número e ela já reclamou alegando que tinha dado errado. Eu respondi que não. Se calhar ela que tinha percebido mal. Dei o cartão MB PARA PAGAR. Ela falou já ríspida que era só a dinheiro. Eu respondi: Não tem MB? Ela mais ríspida ainda disse que eu tinha que ter perguntado antes. E eu respondi que ela também podia ter algo a dizer ou mesmo alertar o cliente p tal. Ela mais agressiva ainda: “Ora, agora mais esta! Era só o que me faltava!”… Eu nem quis ouvir mais os disparates que ainda ficou a proferir e sai a dizer que ia arranjar o dinheiro para pagar. Estou hospedada no Intercontinental/Lisboa e fiquei tão nervosa com o maltrato que fui obrigada e pedir ao recepcionista para proceder ao pagamento. Nunca, em 22 anos que cá moro, fui tão desrespeitada por um taxista.
Fica registada a reclamação para que não volte a acontecer mais a outro cliente.
Cumprimentos,
Sandra Curry
Boa tarde,
Má conduta condutora/54-RC-53/1731
Reporto a péssima prestação de serviços da condutora *.
Envio anexos de identificação da condutora e veículo.
Primeiro, tem alerta de mensagem em altura extrema. Depois na hora de pagar pedi NIF e dei o número. A condutora disse que não dava e se era NIF português. . Eu voltei a ditar o número e ela já reclamou alegando que tinha dado errado. Eu respondi que não. Se calhar ela que tinha percebido mal. Dei o cartão MB PARA PAGAR. Ela falou já ríspida que era só a dinheiro. Eu respondi: Não tem MB? Ela mais ríspida ainda disse que eu tinha que ter perguntado antes. E eu respondi que ela também podia ter algo a dizer ou mesmo alertar o cliente p tal. Ela mais agressiva ainda: “Ora, agora mais esta! Era só o que me faltava!”… Eu nem quis ouvir mais os disparates que ainda ficou a proferir e sai a dizer que ia arranjar o dinheiro para pagar. Estou hospedada no Intercontinental/Lisboa e fiquei tão nervosa com o maltrato que fui obrigada e pedir ao recepcionista para proceder ao pagamento. Nunca, em 22 anos que cá moro, fui tão desrespeitada por um taxista.
Fica registada a reclamação para que não volte a acontecer mais a outro cliente.
Cumprimentos,
Sandra Curry
Esta reclamação tem um anexo privado
Data de ocorrência: 9 de novembro 2022
10 de novembro 2022
Bom dia,
A Antral é uma associação patronal que engloba empresas titulares de alvará, que lhes permite efectuar transportes de passageiros em automóveis ligeiros de aluguer – táxi.
A Antral não é titular de qualquer licença de táxi, ou seja não exerce a actividade de transportador, não tendo, assim, motoristas ao seu serviço.
Como associação patronal, a Antral não tem qualquer poder sancionatório sobre os motoristas de táxi.
A entidade sancionatória é o IMT (Instituto da Mobilidade e dos Transportes), com sede na Avenida das Forças Armadas, 40, 1649-022 Lisboa, (imt@imt-ip.pt).
Assim sendo, aconselho-a a apresentar queixa junto deste instituto.
Devo, entretanto, esclarecer que a intervenção das associações limita-se, praticamente, a uma actuação pedagógica que exercemos quer junto dos empregadores quer junto dos motoristas, por forma a prevenir a ocorrência de situações como esta.
Nas centrais de rádio, a situação é um pouco diferente, pois, perante reclamações, as centrais poderão punir os aderentes, impedindo-os de aceder, temporariamente, aos serviços, o que, obviamente, a Antral não pode fazer.
Posso garantir que a Antral aproveita todas as oportunidades para sensibilizar os associados e respectivos trabalhadores nesse sentido.
Assim, quer nos cursos de formação para obtenção do certificado profissional de motorista de táxi quer nos cursos para a renovação do mesmo certificado, privilegiamos as componentes de formação sócio-cultural, como a comunicação e as relações interpessoais, visando o desenvolvimento pessoal, profissional e social.
Por sua vez, aproveitamos as inúmeras reuniões que efectuamos a nível distrital, concelhio ou outra, para prosseguir esta campanha de sensibilização do sector.
No entanto, não obstante os esforços desenvolvidos, sucedem, por vezes, situações como a que deu origem à reclamação, o que não podemos deixar de lamentar, mas, por outro lado, necessitamos estar conscientes de que tudo devemos fazer para evitar que os infractores fiquem impunes.
Como não temos qualquer poder sancionatório, não podemos deixar de apelar que os lesados apresentem queixa no IMT, para evitar criar um clima de impunidade, que acaba por prejudicar a imagem do sector.
Lamentando profundamente o sucedido, apresento os melhores cumprimentos,
José Domingos
Director
A Antral é uma associação patronal que engloba empresas titulares de alvará, que lhes permite efectuar transportes de passageiros em automóveis ligeiros de aluguer – táxi.
A Antral não é titular de qualquer licença de táxi, ou seja não exerce a actividade de transportador, não tendo, assim, motoristas ao seu serviço.
Como associação patronal, a Antral não tem qualquer poder sancionatório sobre os motoristas de táxi.
A entidade sancionatória é o IMT (Instituto da Mobilidade e dos Transportes), com sede na Avenida das Forças Armadas, 40, 1649-022 Lisboa, (imt@imt-ip.pt).
Assim sendo, aconselho-a a apresentar queixa junto deste instituto.
Devo, entretanto, esclarecer que a intervenção das associações limita-se, praticamente, a uma actuação pedagógica que exercemos quer junto dos empregadores quer junto dos motoristas, por forma a prevenir a ocorrência de situações como esta.
Nas centrais de rádio, a situação é um pouco diferente, pois, perante reclamações, as centrais poderão punir os aderentes, impedindo-os de aceder, temporariamente, aos serviços, o que, obviamente, a Antral não pode fazer.
Posso garantir que a Antral aproveita todas as oportunidades para sensibilizar os associados e respectivos trabalhadores nesse sentido.
Assim, quer nos cursos de formação para obtenção do certificado profissional de motorista de táxi quer nos cursos para a renovação do mesmo certificado, privilegiamos as componentes de formação sócio-cultural, como a comunicação e as relações interpessoais, visando o desenvolvimento pessoal, profissional e social.
Por sua vez, aproveitamos as inúmeras reuniões que efectuamos a nível distrital, concelhio ou outra, para prosseguir esta campanha de sensibilização do sector.
No entanto, não obstante os esforços desenvolvidos, sucedem, por vezes, situações como a que deu origem à reclamação, o que não podemos deixar de lamentar, mas, por outro lado, necessitamos estar conscientes de que tudo devemos fazer para evitar que os infractores fiquem impunes.
Como não temos qualquer poder sancionatório, não podemos deixar de apelar que os lesados apresentem queixa no IMT, para evitar criar um clima de impunidade, que acaba por prejudicar a imagem do sector.
Lamentando profundamente o sucedido, apresento os melhores cumprimentos,
José Domingos
Director
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