Performance da Marca
Índice de Satisfação nos últimos 12 meses.
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82,7%
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8,8%
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  • antral@antral.pt

ANTRAL - Mostorista incorrecto

Sem resolução
Andreia Maria Lopes Dos Santos
Andreia Santos apresentou a reclamação
15 de janeiro 2023
Na madrugada de Janeiro 9, apanhamos um taxi no aeroporto de Lisboa depois de um voo nocturno. O condutor foi desde logo mal educado, falando aos berros, tratando por tu e dando ordens de como e onde levar uma mochila ??? Recusou-se a ligar ventilação, querendo abrir os vidros as 7 da manhã e com uma bebê no banco de trás. No final, quando pedi factura fui inclusivé chamada de arrogante, uma vez que não respondi aos seus maus tratos verbais. quando paguei, ate o troco atirou para o chão. Um exemplo de porque, mesmo com tantos defeitos, acabamos por usar Uber em Portugal.
Data de ocorrência: 15 de janeiro 2023
ANTRAL
16 de janeiro 2023
Bom dia,

Começo por esclarecer que a Antral é uma associação patronal que engloba empresas titulares de alvará, que lhes permite efectuar transportes de passageiros em automóveis ligeiros de aluguer – táxi.
A Antral não é titular de qualquer licença de táxi, ou seja não exerce a actividade de transportador, não tendo, assim, motoristas ao seu serviço.
Como associação patronal, a Antral não tem qualquer poder sancionatório sobre os motoristas de táxi.
A entidade sancionatória é o IMT (Instituto da Mobilidade e dos Transportes), com sede na Avenida das Forças Armadas, 40, 1649-022 Lisboa, ( imt@imt-ip.pt ).
Infelizmente, a intervenção das associações limita-se, praticamente, a uma actuação pedagógica que exercemos quer junto dos empregadores quer junto dos motoristas, por forma a prevenir a ocorrência de situações como esta.
Posso garantir que a Antral aproveita todas as oportunidades para sensibilizar os associados e respectivos trabalhadores nesse sentido.
Assim, quer nos cursos de formação para obtenção do certificado profissional de motorista de táxi quer nos cursos para a renovação do mesmo certificado, privilegiamos as componentes de formação sócio-cultural, como a comunicação e as relações interpessoais, visando o desenvolvimento pessoal, profissional e social.
Por sua vez, aproveitamos as inúmeras reuniões que efectuamos a nível distrital, concelhio ou outra, para prosseguir esta campanha de sensibilização do sector. Por outro lado, devo, ainda, referir que, com frequência, a Antral tem vindo a solicitar às entidades competentes, nomeadamente, PSP e GNR, a intensificação da fiscalização, por forma a moralizar o exercício da actividade.
No entanto, não obstante os esforços desenvolvidos, sucedem, por vezes, situações como a que deu origem à reclamação, o que não podemos deixar de lamentar, mas, por outro lado, necessitamos estar conscientes de que tudo devemos fazer para evitar que os infractores fiquem impunes.
Como não temos qualquer poder sancionatório, não podemos deixar de apelar que os lesados apresentem queixa no IMT, para evitar criar um clima de impunidade, que acaba por prejudicar a imagem do sector.
Por outro lado, entendemos que não podemos, nem devemos, generalizar o comportamento de um agente para toda a classe, para todo um grupo.
É raro o dia em que não somos confrontados com comportamentos menos próprios de médicos que lesam em milhões de euros o SNS, de agentes da GNR e da PSP, de advogados, de banqueiros, contabilistas, etc.,etc., e estes factos não nos permitem generalizar estes comportamentos a toda a classe.
Em mais de 16.000 motoristas de táxi, a esmagadora maioria exerce a sua actividade profissional sem dar azo ao mínimo reparo.
Recordamos que, na área metropolitana de Lisboa, estão licenciados cerca de 4.500 táxis que transportam diariamente mais de 150.000 passageiros, ou seja à volta de quatro milhões e meio /mês e 54 milhões/ano.
Lamentando profundamente o sucedido, apresento os melhores cumprimentos,
José Domingos
Director

PS: Permito-me, entretanto, divulgar a informação divulgada no Portal da Queixa, em Julho p.p.

Transcrição da informação divulgada no Portal da Queixa

As reclamações dos consumidores relacionadas com a subcategoria “Táxi e Veículos Ligeiros” registaram um crescimento no primeiro semestre do ano. Em comparação com o mesmo período do ano passado, a Uber registou a maior subida: foram mais 46%.
As reclamações dos consumidores relacionadas com a subcategoria “Táxi e Veículos Ligeiros” registaram um crescimento no primeiro semestre do ano. Em comparação com o mesmo período do ano passado, a Uber registou a maior subida: foram mais 46%. A falta de qualidade do serviço é o principal motivo de reclamação contra a plataforma que ainda não deu resolução a 63% das queixas recebidas.
Depois do caso "Uber Files", uma análise do Portal da Queixa aos operadores de TVDE identificou também um cenário de insatisfação dos consumidores perante a empresa: a Uber domina entre as plataformas que recebem mais reclamações.
Nos primeiros seis meses do ano, a empresa foi alvo de 72% das queixas dos consumidores, seguida pela Bolt (16%), Antral (8%) e a Free Now (2%). Em comparação com o período homólogo, o pódio também é da Uber, ao registar a maior subida de reclamações: mais 46% em relação a 2021.
Relativamente à Uber, a falta de qualidade do serviço prestado, sobretudo, pelo comportamento dos condutores é o principal motivo de reclamação registado, a gerar 32% das queixas.
Na origem de 24% das queixas dirigidas à Uber, estão os valores cobrados pela plataforma, em muitos dos casos, indevidamente ou por viagens não realizadas.
A dificuldade em obter faturas com número de contribuinte soma 12% das reclamações contra a Uber; 10% relatam problemas no registo e/ou acesso às suas contas de utilizador e 6% das reclamações advêm de parceiros (empresas e/ou motoristas).
Esta reclamação foi considerada sem resolução
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