ANTRAL - Reclamação

Jessica Zhang apresentou a reclamação

22 de maio 2017

No Sábado dia 20 de Maio de 2017, por volta das 00h30, no Aeroporto de Lisboa, eu e a minha mãe íamos apanhar um táxi para ir para casa quando o primeiro táxi disponível era dos maiores, com mais lugares e eu perguntei se havia alguma diferença entre apanhar este ou o mais pequeno, o "normal", ao que o taxista respondeu que era mais caro, até porque também não tínhamos muita bagagem. Assim, dissemos que não queríamos e esperamos por outro. O taxista que apanhamos a seguir (táxi com matrícula 64-NU-05) perguntou para onde íamos e eu disse que íamos para as Laranjeiras, logo aí, começou a fazer cara feia e teve muito má atitude até nos deixar em casa. Começou a refilar que era trajeto pequeno, que era pouco tempo e sempre a falar mal. Nós somos chinesas e foi o caminho todo com muito má atitude e sempre a refilar connosco. Não foi nada bem educado e no fim ainda nos disse para decorarmos a cara dele e para não voltarmos a entrar num taxi onde ele estivesse a conduzi-lo.

Esta reclamação tem um anexo privado

Data de ocorrência: 22 de maio 2017

ANTRAL

24 de maio 2017

Boa tarde,

Pedindo desculpa pelo atraso, esclareço que as associações patronais não têm qualquer poder sancionatório sobre os motoristas de táxi.
A entidade sancionatória é a AMT (Autoridade Metropolitana de Transportes), com sede no Palácio Coimbra, Rua de Santa Apolónia, 53, 1100-468 LISBOA (reclamacoes@amt-autoridade.pt).
Assim, qualquer reclamação deverá ser feita, junto desta entidade.
Como deve calcular, num universo de mais de 16.000 motoristas de táxi, ocorrem, por vezes, situações passíveis de reclamação, que não podemos deixar de muito lamentar.
Infelizmente, porém, a intervenção das associações limita-se, praticamente, a uma actuação pedagógica que exercemos quer junto dos empregadores quer junto dos motoristas, por forma a prevenir a ocorrência de situações como esta.
Posso garantir que a Antral aproveita todas as oportunidades para sensibilizar os associados e respectivos trabalhadores nesse sentido.
Assim, quer nos cursos de formação para obtenção do certificado profissional de motorista de táxi quer nos cursos para a renovação do mesmo certificado, privilegiamos as componentes de formação sócio-cultural, como a comunicação e as relações interpessoais, visando o desenvolvimento pessoal, profissional e social.
Por outro lado, aproveitamos as inúmeras reuniões que efectuamos a nível distrital, concelhio ou outra, para prosseguir esta campanha de sensibilização do sector.
Como, nos táxis, não é obrigatória a existência do livro de reclamações, reitero o conselho para se dirigir à AMT.
Apresento os melhores cumprimentos,
José Domingos
Director

Esta reclamação foi considerada sem resolução