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ANTRAL - Reclamação por táxi sem taxímetro e injúrias
Em tratamento
Carlos Silva apresentou a reclamação
11 de janeiro 2025
Hoje. 11.01.2025, no parque de táxis de chegadas do aeroporto Humberto Delgado, apanhei o táxi de matrícula 04-BE-78, marca Mercedes de cor preta, para me levar até a Avenida d. João II, 102.
Chegados ao destino o taxista, um indivíduo caucasiano de cerca de 1,80 metros com sotaque russo ou ucraniano, disse-me que eram 12€. Como o taxímetro estava virado para a janela esquerdo e não permitia a visibilidade ao cliente, pedi-lhe para virar o taxímetro para mim para conferir o valor. O sr recusou-se a virá-lo e perante minha insistência. disse que já o tinha desligado. Eu disse-lhe que ele não podia desligar o taxímetro sem querer o cliente o consultasse e que deveríamos ir à polícia esclarecer o caso. Então, o taxista disse-me para sair do carro e tirar a minha mala, mas entretanto, ele mesmo foi tirá-la e atirou-a violentamente para o chão. Essa conduta burladora e desrespeitosa é a razão da minha queixa
Chegados ao destino o taxista, um indivíduo caucasiano de cerca de 1,80 metros com sotaque russo ou ucraniano, disse-me que eram 12€. Como o taxímetro estava virado para a janela esquerdo e não permitia a visibilidade ao cliente, pedi-lhe para virar o taxímetro para mim para conferir o valor. O sr recusou-se a virá-lo e perante minha insistência. disse que já o tinha desligado. Eu disse-lhe que ele não podia desligar o taxímetro sem querer o cliente o consultasse e que deveríamos ir à polícia esclarecer o caso. Então, o taxista disse-me para sair do carro e tirar a minha mala, mas entretanto, ele mesmo foi tirá-la e atirou-a violentamente para o chão. Essa conduta burladora e desrespeitosa é a razão da minha queixa
Data de ocorrência: 11 de janeiro 2025
13 de janeiro 2025
Boa tarde,
A Antral é uma associação patronal que engloba empresas titulares de alvará, que lhes permite efectuar transportes de passageiros em automóveis ligeiros de aluguer – táxi.
A Antral não é titular de qualquer licença de táxi, ou seja não exerce a actividade de transportador, não tendo, assim, motoristas ao seu serviço.
Como associação patronal, a Antral não tem qualquer poder sancionatório sobre os motoristas de táxi nem sobre as centrais de rádio.
A entidade sancionatória é a AMT (Autoridade da Mobilidade e dos Transportes), com sede na Rua de Santa Apolónia, n.º 53 1100-468 Lisboa ( reclamacoes@amt-autoridade.pt ).
Infelizmente, a intervenção das associações limita-se, praticamente, a uma actuação pedagógica que exercemos quer junto dos empregadores quer junto dos motoristas, por forma a prevenir a ocorrência de situações como esta.
No entanto, não obstante os esforços desenvolvidos, sucedem, por vezes, situações como a que deu origem à reclamação, o que não podemos deixar de lamentar, mas, por outro lado, necessitamos estar conscientes de que tudo devemos fazer para evitar que os infractores fiquem impunes.
Como não temos qualquer poder sancionatório, não podemos deixar de apelar que os lesados apresentem queixa na AMT, para evitar criar um clima de impunidade, que acaba por prejudicar a imagem do sector.
Lamentando profundamente o sucedido, apresento os melhores cumprimentos,
José Domingos
Director
A Antral é uma associação patronal que engloba empresas titulares de alvará, que lhes permite efectuar transportes de passageiros em automóveis ligeiros de aluguer – táxi.
A Antral não é titular de qualquer licença de táxi, ou seja não exerce a actividade de transportador, não tendo, assim, motoristas ao seu serviço.
Como associação patronal, a Antral não tem qualquer poder sancionatório sobre os motoristas de táxi nem sobre as centrais de rádio.
A entidade sancionatória é a AMT (Autoridade da Mobilidade e dos Transportes), com sede na Rua de Santa Apolónia, n.º 53 1100-468 Lisboa ( reclamacoes@amt-autoridade.pt ).
Infelizmente, a intervenção das associações limita-se, praticamente, a uma actuação pedagógica que exercemos quer junto dos empregadores quer junto dos motoristas, por forma a prevenir a ocorrência de situações como esta.
No entanto, não obstante os esforços desenvolvidos, sucedem, por vezes, situações como a que deu origem à reclamação, o que não podemos deixar de lamentar, mas, por outro lado, necessitamos estar conscientes de que tudo devemos fazer para evitar que os infractores fiquem impunes.
Como não temos qualquer poder sancionatório, não podemos deixar de apelar que os lesados apresentem queixa na AMT, para evitar criar um clima de impunidade, que acaba por prejudicar a imagem do sector.
Lamentando profundamente o sucedido, apresento os melhores cumprimentos,
José Domingos
Director
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