Performance da Marca
Índice de Satisfação nos últimos 12 meses.
Taxa de Resposta
94,9%
Tempo Médio de Resposta
80,7%
Taxa de Solução
9,1%
Média das Avaliações
41,3%
Taxa de Retenção de Clientes
43,8%
Ranking na categoria
  • 21 844 40 50
    Chamada para a rede fixa nacional
  • Av. Eng Arantes e Oliveira, N 15
    1900-221 Lisboa
  • antral@antral.pt

ANTRAL - Recusa de serviço e conduta ofensiva

Sem resolução
Maria Raquel Ribeiro dos Santos
Maria Santos apresentou a reclamação
24 de setembro 2018
Na noite de 23 de setembro, domingo, na Praça de táxis da Gare do Oriente, o condutor do veículo com a matrícula 68-OA-14, licença 1289 de Lisboa, recusou se a levar me a Benfica (eu e meus pais), optando por transportar o cliente seguinte na fila. Perante a minha perplexidade foi profundamente arrogante e mal educado tecendo comentários rudes à minha pessoa e sugerindo que pessoas como eu vão de Uber.
Data de ocorrência: 24 de setembro 2018
ANTRAL
25 de setembro 2018
Bom dia,

As associações patronais não têm qualquer poder sancionatório sobre os motoristas de táxi.
A entidade sancionatória é o IMT (Instituto da Mobilidade e dos Transportes), com sede na Avenida das Forças Armadas, 40, 1649-022 Lisboa, ( imt@imt-ip.pt ).
Assim, qualquer reclamação deverá ser feita, junto desta entidade.
Como deve calcular, num universo de mais de 16.000 motoristas de táxi, ocorrem, por vezes, situações passíveis de reclamação, que não podemos deixar de muito lamentar.
Infelizmente, porém, a intervenção das associações limita-se, praticamente, a uma actuação pedagógica que exercemos quer junto dos empregadores quer junto dos motoristas, por forma a prevenir a ocorrência de situações como esta.
Posso garantir que a Antral aproveita todas as oportunidades para sensibilizar os associados e respectivos trabalhadores nesse sentido.
Assim, quer nos cursos de formação para obtenção do certificado profissional de motorista de táxi quer nos cursos para a renovação do mesmo certificado, privilegiamos as componentes de formação sócio-cultural, como a comunicação e as relações interpessoais, visando o desenvolvimento pessoal, profissional e social.
Por outro lado, aproveitamos as inúmeras reuniões que efectuamos a nível distrital, concelhio ou outra, para prosseguir esta campanha de sensibilização do sector.
Nestas circunstâncias, reitero o conselho para se dirigir ao IMT.
Apresento os melhores cumprimentos,
José Domingos
Director
Esta reclamação foi considerada sem resolução
Comentários

Sem querer retirar algum mérito aos taxistas e não meter todos no mesmo saco, acredito que muitos não devem ser catalogados pela má conduta de outros e que todos terão os seus direitos e devem continuar a lutar por eles e que o governo deve lhes dar ouvidos
O facto é que é necessário uma reforma ao estado atual da profissão. Não tenho nenhuma ligação com esta profissão e não quero de maneira nenhuma tirar partido quer seja do governo ou dos próprios taxistas, mas deve existir uma lei que proteja também o consumidor onde ele possa expressar o seu desagrado por um serviço sem que a sua única hipótese seja o portal da queixa e isso deve passar pela aprovação no parlamento de uma lei que exija não só a condição do automóvel em circulação para a segurança dos passageiros, a própria limpeza do veículo e testes de conduta aos taxistas, como também criar uma plataforma para eventual queixa, para que exista civismo e educação, destes 16000 taxistas em circulação só cerca de 70 a 80 por cento passariam a estar de uma forma legal para circular, quer seja pela conduta quer pelas características do seu veículo.

Maria, o melhor que tem a fazer é usar plataformas como o Uber. Até esse taxista sabia. E diria até que nem é por ser uma distância curta. Em qualquer distância irá ser melhor atendida que em qualquer táxi e a prova é o taxista que encontrou. Não podia ser mais diferente a forma de atender e o preço fica em conta também.

Em 1º lugar quero dizer como registo de interesse que estou ligado à profissão. Vou tentar ser o mais isento possível, coisa que alguns comentadores não são, pois caem logo no erro de generalizar. Existem bons e maus profissionais em todos os sectores. O estado a que a classe chegou deveu-se fundamentalmente ao facto da tutela nunca ter investido no sector, nos últimos 30 anos. Todos nos recordamos que qualquer individuo, com outra profissão, vinha fazer para o táxi o chamado "gancho". Isto levou a que o nível de profissionalização fosse relativamente baixo em relação a outros sectores. Nos tempos que correm, a situação mudou muito e para melhor, também graças ao surgimento de mais concorrência. Infelizmente existem sempre casos (que não deveriam acontecer), que seriam tratados da seguinte maneira: cliente reclamar sempre para as autoridades competentes (IMT, PSP, GNR). A existir culpabilidade, e consoante a gravidade, deveriam as autoridades para o efeito, impossibilitar o motorista do exercício da profissão por períodos a defenir com a possibilidade de deixar de exercer a mesma. Enquanto não forem retirados da actividade algumas "ervas daninhas", e não adianta andarmos com paninhos quentes, o sector vai ter dificuldades em emergir para outros patamares. Temos um potencial enorme, mas há que saber aproveitar. Bons sucessos pessoais e profissionais para todos. Mesmo para os que nos põe no entulho.

Ver perfil de
7 de outubro 2018

É uma vergonha a ANTRAL lavar as mãos como Pilatos e sugerir que nada pode fazer.
Podridão dos nossos sistemas. Não só os taxistas. Os CTT são uma vergonha ainda maior.
Algumas maçãs podres conseguem denegrir um grupo alvo completo.
Uma falta de profissionalismo que brada aos céus.