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ANTRAL - Taxiking Lisboa - Serviço inaceitável e de índole duvidosa

Sem resolução
Claudia Ferreira
Claudia Ferreira apresentou a reclamação
30 de agosto 2017

No dia 25 de Agosto de 2017 por volta das 22h30, solicitamos um serviço de taxi (com matrícula 37-NZ-74) na zonas das chegadas do aeroporto de Lisboa.
Como é prática, tanto os clientes como os motoristas de taxis aguardam a sua vez numa fila ordenada, isto é, nem o cliente escolhe com quem vai de taxi, nem os motoristas escolhem quem irão transportar.
Ao entrar no taxi a morada foi facultada de forma clara, completa e inequívoca. O trajecto seria do aeroporto de Lisboa para uma residência na zona da Cotovia, Sesimbra.
O trajecto mais curto e lógico passa pela ponte 25 de Abril, e é esse o percurso utilizado em todas as deslocações que as pessoas em questão, fazem a Lisboa.
Desta vez e infelizmente o caso não foi esse, o motorista (a prestar serviços no aeroporto de Lisboa, onde se espera encontrar pessoas sérias e competentes) insistiu não saber onde era Sesimbra e que para encotnrar a rota iria colocar a morada no GPS. Assim o vez.
As passageiras, 3 visitantes não portuguesas, acharam estranho mas não tiveram como insistir devido a barreira linguística, e também porque não sabiam se existiria alguma razão extraordinária para que assim fosse.
Portanto um trajecto que costuma custar 50 euros, num percurso total de 40 km, custou desta vez 72 Euros, num total de 55Km. Isto sem que houvesse razão alguma para evitar o trajecto mais curto (acidente e ou corte de via).
É inaceitável que ainda persista nos motoristas de taxi este tipo de abordagem desonesta, tacanha e fraudolenta.
Este é mais um motivo pela qual espero que empresas como a UBER e outras da mesma natureza, continuem a operar em Portugal. O serviço tradicional é mediocre e francamente insuficiente para os tempos que correm.
Além desta reclamação irei escrever uma carta à empresa responsável pelo veículo, e utilizarei todos os meios possíveis para expôr o presente caso.

Obrigado

 

Data de ocorrência: 30 de agosto 2017
ANTRAL
5 de setembro 2017
Boa tarde,

Pedindo desculpa pelo atraso, esclareço que as associações patronais não têm qualquer poder sancionatório sobre os motoristas de táxi.
A entidade sancionatória é a AMT (Autoridade Metropolitana de Transportes), com sede no Palácio Coimbra, Rua de Santa Apolónia, 53, 1100-468 LISBOA (reclamacoes@amt-autoridade.pt).
Assim, qualquer reclamação deverá ser feita, junto desta entidade.
Como deve calcular, num universo de mais de 16.000 motoristas de táxi, ocorrem, por vezes, situações passíveis de reclamação, que não podemos deixar de muito lamentar.
Infelizmente, porém, a intervenção das associações limita-se, praticamente, a uma actuação pedagógica que exercemos quer junto dos empregadores quer junto dos motoristas, por forma a prevenir a ocorrência de situações como esta.
Posso garantir que a Antral aproveita todas as oportunidades para sensibilizar os associados e respectivos trabalhadores nesse sentido.
Assim, quer nos cursos de formação para obtenção do certificado profissional de motorista de táxi quer nos cursos para a renovação do mesmo certificado, privilegiamos as componentes de formação sócio-cultural, como a comunicação e as relações interpessoais, visando o desenvolvimento pessoal, profissional e social.
Por outro lado, aproveitamos as inúmeras reuniões que efectuamos a nível distrital, concelhio ou outra, para prosseguir esta campanha de sensibilização do sector.
Como, nos táxis, não é obrigatória a existência do livro de reclamações, reitero o conselho para se dirigir à AMT.
Apresento os melhores cumprimentos,
José Domingos
Director
Esta reclamação foi considerada sem resolução
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