No dia 25 de Agosto de 2017 por volta das 22h30, solicitamos um serviço de taxi (com matrícula 37-NZ-74) na zonas das chegadas do aeroporto de Lisboa.
Como é prática, tanto os clientes como os motoristas de taxis aguardam a sua vez numa fila ordenada, isto é, nem o cliente escolhe com quem vai de taxi, nem os motoristas escolhem quem irão transportar.
Ao entrar no taxi a morada foi facultada de forma clara, completa e inequívoca. O trajecto seria do aeroporto de Lisboa para uma residência na zona da Cotovia, Sesimbra.
O trajecto mais curto e lógico passa pela ponte 25 de Abril, e é esse o percurso utilizado em todas as deslocações que as pessoas em questão, fazem a Lisboa.
Desta vez e infelizmente o caso não foi esse, o motorista (a prestar serviços no aeroporto de Lisboa, onde se espera encontrar pessoas sérias e competentes) insistiu não saber onde era Sesimbra e que para encotnrar a rota iria colocar a morada no GPS. Assim o vez.
As passageiras, 3 visitantes não portuguesas, acharam estranho mas não tiveram como insistir devido a barreira linguística, e também porque não sabiam se existiria alguma razão extraordinária para que assim fosse.
Portanto um trajecto que costuma custar 50 euros, num percurso total de 40 km, custou desta vez 72 Euros, num total de 55Km. Isto sem que houvesse razão alguma para evitar o trajecto mais curto (acidente e ou corte de via).
É inaceitável que ainda persista nos motoristas de taxi este tipo de abordagem desonesta, tacanha e fraudolenta.
Este é mais um motivo pela qual espero que empresas como a UBER e outras da mesma natureza, continuem a operar em Portugal. O serviço tradicional é mediocre e francamente insuficiente para os tempos que correm.
Além desta reclamação irei escrever uma carta à empresa responsável pelo veículo, e utilizarei todos os meios possíveis para expôr o presente caso.
Obrigado
Para deixar o seu comentário tem de iniciar sessão.