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ANTRAL - Taxista agressivo com cliente
Sem resolução
António Lima apresentou a reclamação
1 de fevereiro 2020
Ao sair do Aeroporto de Lisboa apanhei um taxi nas chegadas. Eram 22:45 minutos de dia 1 de fevereiro de 2020
O sr. Taxista, que conduzia a viatura pediu, de forma brusca, para tirar a mochila das costas, dizendo. Apesar da falta de educação entrei no taxi.
Informei o taxista do meu destino: Hotel Vip Zurique na Rua Laura Alves.
Ao chegar ao destino, perguntei o preço. Paguei e recebi o troco. Disse boa noite ao sr. taxista que respondeu de forma brusca e mal educada: "ponha-se a andar daqui para fora que tenho mais que fazer".
Enquanto guardava o troco, pedi que o taxista tivesse calma e este respondeu ainda de forma mais agressiva dizendo para me "por a andar".
Saí do taxi dizendo que também tinha mais que fazer.
O taxista arrancou a toda a velocidade o que não me permitiu ver a empresa do taxi, apenas a matrícula e marca da viatura.
É lamentável que ditos profissionais tratem desta forma os clientes.
Os dados da viatura, hora e local estão disponíveis para a
O sr. Taxista, que conduzia a viatura pediu, de forma brusca, para tirar a mochila das costas, dizendo. Apesar da falta de educação entrei no taxi.
Informei o taxista do meu destino: Hotel Vip Zurique na Rua Laura Alves.
Ao chegar ao destino, perguntei o preço. Paguei e recebi o troco. Disse boa noite ao sr. taxista que respondeu de forma brusca e mal educada: "ponha-se a andar daqui para fora que tenho mais que fazer".
Enquanto guardava o troco, pedi que o taxista tivesse calma e este respondeu ainda de forma mais agressiva dizendo para me "por a andar".
Saí do taxi dizendo que também tinha mais que fazer.
O taxista arrancou a toda a velocidade o que não me permitiu ver a empresa do taxi, apenas a matrícula e marca da viatura.
É lamentável que ditos profissionais tratem desta forma os clientes.
Os dados da viatura, hora e local estão disponíveis para a
Data de ocorrência: 1 de fevereiro 2020
18 de fevereiro 2020
Boa tarde,
As associações patronais não têm qualquer poder sancionatório sobre os motoristas de táxi.
A entidade sancionatória é o IMT (Instituto da Mobilidade e dos Transportes), com sede na Avenida das Forças Armadas, 40, 1649-022 Lisboa, ( imt@imt-ip.pt ).
Assim, qualquer reclamação deverá ser feita, junto desta entidade.
Como deve calcular, num universo de mais de 16.000 motoristas de táxi, ocorrem, por vezes, situações passíveis de reclamação, que não podemos deixar de muito lamentar.
Infelizmente, porém, a intervenção das associações limita-se, praticamente, a uma actuação pedagógica que exercemos quer junto dos empregadores quer junto dos motoristas, por forma a prevenir a ocorrência de situações como esta.
Posso garantir que a Antral aproveita todas as oportunidades para sensibilizar os associados e respectivos trabalhadores nesse sentido.
Assim, quer nos cursos de formação para obtenção do certificado profissional de motorista de táxi quer nos cursos para a renovação do mesmo certificado, privilegiamos as componentes de formação sócio-cultural, como a comunicação e as relações interpessoais, visando o desenvolvimento pessoal, profissional e social.
Por outro lado, aproveitamos as inúmeras reuniões que efectuamos a nível distrital, concelhio ou outra, para prosseguir esta campanha de sensibilização do sector.
Nestas circunstâncias, lamentando, profundamente, o ocorrido, reitero o conselho para se dirigir ao IMT.
Apresento os melhores cumprimentos,
José Domingos
Director
As associações patronais não têm qualquer poder sancionatório sobre os motoristas de táxi.
A entidade sancionatória é o IMT (Instituto da Mobilidade e dos Transportes), com sede na Avenida das Forças Armadas, 40, 1649-022 Lisboa, ( imt@imt-ip.pt ).
Assim, qualquer reclamação deverá ser feita, junto desta entidade.
Como deve calcular, num universo de mais de 16.000 motoristas de táxi, ocorrem, por vezes, situações passíveis de reclamação, que não podemos deixar de muito lamentar.
Infelizmente, porém, a intervenção das associações limita-se, praticamente, a uma actuação pedagógica que exercemos quer junto dos empregadores quer junto dos motoristas, por forma a prevenir a ocorrência de situações como esta.
Posso garantir que a Antral aproveita todas as oportunidades para sensibilizar os associados e respectivos trabalhadores nesse sentido.
Assim, quer nos cursos de formação para obtenção do certificado profissional de motorista de táxi quer nos cursos para a renovação do mesmo certificado, privilegiamos as componentes de formação sócio-cultural, como a comunicação e as relações interpessoais, visando o desenvolvimento pessoal, profissional e social.
Por outro lado, aproveitamos as inúmeras reuniões que efectuamos a nível distrital, concelhio ou outra, para prosseguir esta campanha de sensibilização do sector.
Nestas circunstâncias, lamentando, profundamente, o ocorrido, reitero o conselho para se dirigir ao IMT.
Apresento os melhores cumprimentos,
José Domingos
Director
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