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ANTRAL - Taxista cobrou bandeirada 2 vezes

Sem resolução
Andre Filipe Preto Alonso
Andre Alonso apresentou a reclamação
17 de maio 2016

Apanhámos o táxi de matrícula 84-LR-17 (aparentemente registado como parte da frota de uma tal "Antunes & Barbosa Lda") para levar 3 pessoas para 3 destinos diferentes, tendo comunicado o mesmo ao taxista. Após deixar o primeiro passageiro no Hotel Barcelona 3k (executando uma condução verdadeiramente agressiva pelo caminho), o taxista cobra a primeira viagem e coloca o taxímetro novamente nos 3.90€, facto do qual só me apercebi no final da viagem.

Depois de deixar o segundo passageiro no Lumiar, peço para me deixar na zona de Carnide, chegando ao final da viagem com uma conta total de 17€! Só aí me apercebo que o valor da bandeirada foi cobrado duas vezes, e pergunto o porquê de tal valor. O taxista responde-me, de maneira rude e algo agressiva, que a máquina é que manda, e que ele não pode fazer nada, e que parou a máquina quando saímos para nos despedir do amigo que ficou no hotel para "não estar a contar".

Enfim, para não mencionar a condução perigosa e os maus tratos, cobrou a bandeirada duas vezes e ainda passou uma factura na qual mal se lê o número de contribuinte.

Data de ocorrência: 17 de maio 2016
ANTRAL
14 de julho 2016
Boa tarde,

Começo por lamentar o atraso na resposta à sua reclamação.
Devo, entretanto, esclarecer que as associações patronais não têm qualquer poder sancionatório sobre os motoristas de táxi.
A entidade sancionatória é o IMT (Instituto da Mobilidade e Transportes), com sede na Av. Forças Armadas, 40, 1649-022 Lisboa,( imtt@imtt.pt ).
Assim, qualquer reclamação terá que que ser feita, junto desta entidade.
Informo, ainda, que, de acordo com o procedimento interno da Antral, quando se recebe uma reclamação, vamos averiguar se o proprietário do táxi em causa é nosso associado e nos indica o nome do motorista, a quem procuraremos sensibilizar, para evitar a repetição de comportamentos como o que foi objecto da reclamação.
Como deve calcular, num universo de mais de 16.000 motoristas de táxi, ocorrem, por vezes, situações passíveis de reclamação, que não podemos deixar de muito lamentar.
Infelizmente, porém, a nossa intervenção limita-se, praticamente, a uma actuação pedagógica que exercemos quer junto dos empregadores quer junto dos motoristas, por forma a prevenir a ocorrência de situações como as que são objecto de reclamação.
Posso garantir que a Antral aproveita todas as oportunidades para sensibilizar os associados e respectivos trabalhadores nesse sentido.
Assim, quer nos cursos de formação para obtenção do certificado profissional de motorista de táxi quer nos cursos para a renovação do mesmo certificado, privilegiamos as componentes de formação sócio-cultural, como a comunicação e as relações interpessoais, visando o desenvolvimento pessoal, profissional e social.
Por outro lado, aproveitamos as inúmeras reuniões que efectuamos a nível distrital, concelhio ou outra, para prosseguir esta campanha de sensibilização do sector.
No caso concreto, o táxi em causa é propriedade de um nosso associado, que só agora foi possível contactar, o que esteve na origem desta demora.
Segundo refere o nosso associado, o motorista apresenta uma versão totalmente diferente do ocorrido.
Assim, não tendo a Antral qualquer poder sancionatório sobre os motoristas de táxi, reitero a sugestão de apresentar a reclamação junto do IMT (Instituto da Mobilidade e Transportes), com sede na Av. Forças Armadas, 40, 1649-022 Lisboa,( imtt@imtt.pt ).
Lamentando, mais uma vez o atraso da resposta, apresento os melhores cumprimentos,
José Domingos
Director
Esta reclamação foi considerada sem resolução
Comentários

sou do norte no dia 30 de março fui a lisboa de aviao ver o andre , do aeroporto ao meo arena o senhor taxista cobrou-me 16,00 euros sem recibo,* PROIBIDO *.