Exmo(s) Sr(s),
Venho por este meio apresentar uma reclamação de um motorista de táxi.
Por volta das 9h00 do dia de hoje, 06/09/2019, na Avenida da Liberdade, eu comecei a atravessar a passadeira em frente ao Hotel Tivoli (Cervejaria Liberdade Café) e tive de abrandar em cima da passadeira, pois o taxista que conduz o veículo cuja matrícula é 91-SG-52, não se dignou a parar.
Que nós sabemos que estes condutores são os "donos da estrada", já é um rótulo, mas negligência não deve de ser admitida. Até porque não sabem que tipo de peão se encontra na passadeira, se uma pessoa com doença, com dificuldade em andar, um peão que tenha igualmente pressa para chegar a determinado lugar. No meu caso encontro-me grávida e se não fosse eu a tomar prudência, poderia ter acontecido algo menos bom e eu não consentiria nem iria permitir, de todo, que o motorista saísse ileso desta situação.
Apelo, desta forma, ao cumprimento do código da estrada (existe por algum motivo), ao bem-senso e à prudência.
Todos andamos à pressa e não é por isso que temos de ser negligentes.
att,
Joana Saramago
Dar formação
Voltaria a fazer negócio? Não
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