No passado dia 11 de Novembro, entre as 22:45 e as 23h apanhei o taxi n.° 1188 consuzido Francisco Pereira Gonçalves que se recusou variadissimas vezes durante o percurso a entrar na tavessa da queimada no bairro alto poque diz que fez uma jura que não entrava mais lá aquelas horas por causa da confusão e que ja lhe estragaram o carro naquela zona.
Eu compreendo mas não tenho que pagar pelo o que os vândalos lhe fizeram ao carro e deslocando-me de cadeira de rodas e sendo a zona do bairro alto muito sinuosa sem qualquer manutenção da calçada que tem muitas crateras fui obrigado a ficar na rua da misericórdia junto á entrada da tavessa do poço da cidade e ter de pedir ajuda aos transeuntes para conseguir subir a enorme inclinação da que tem até á rua da Barroca.
Para além de tudo o referido motorista insistia em deixar-me na rosa que fica por cima da rua da Barroca, rua essa a unica saida da travessa da queimada ora não faz sentido se recusar a subir uma unica rua.
Imaginemos que caia a percurrer a travessa poço da cidade e partia um braço, sou totalmente dependente dos braços. Quem me iria fazer as coisas por mim, esse motorista?
Esse senhor ainda teve a lata de dizer que era fácil descer da rua da rosa para a rua da Barroca. Será que tem experiência em andar de cadeira em rua esburacadas? Duvido é que ia caindo a montá-la.
Dito isto e depois de fazer varias queixas á antral de outros taxistas, acabaram de perder mais um cliente.
Não á paciência para cada vez que apanhou um taxi estar preocupado se me vai deixar no sitio que eu quero ou se não me vai recusar a transportar.
Em anexo segue foto da rua e inclinação que subi com ajuda.
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