No dia 04/04/16 ao contactar a Dr° Ana Seixo para saber se tinha conhecimento que todos os dias estava a entrar na instituição uma criança com uma doença contagiosa (varicela) e para tentar perceber as medidas que pretendiam tomar para que de futuro não aconteçam tais situações fiquei indignada com a reposta da coordenadora da instituição.
A resposta que obtive foi que não via qual era o problema e que não podia colocar um porteiro à porta da instituição para ver quem entrava ou não doente, se eu andava a controlar as pessoas que entravam e saiam da instituição e que o meu filho podia apanhar qualquer tipo de doenças em cafés ou outros sitios que frequentasse, mas por esta ordem de ideias então não sei como uma das regras da instituição é não permitir que esta seja frequentada por qualquer criança que se encontre com uma doença contagiosa até apresentar uma carta médica a dizer que pode fazê-lo, e é perfeitamente natural que me encontre todos os dias com a mãe dessa criança quando a irmã e o meu filho frequentam a mesma sala.
No meu ponto de vista as regras servem para todos e não só para alguns, ou agora também existe discriminação?
E outra das regras não é zelar pelo bem estar de todas as crianças presentes na instituição?
Mas com a resposta que obtive da coordenadora da instituição que desvalorizou tal situação por completo, não penso que seja possivel de se fazer.
E não é necessário colocar um porteiro à porta, mas existem muitas outras soluções como colocar avisos como fizeram com os piolhos e dar ordens às educadoras de sala para quando se depararem com essas situações alertarem os pais que não podem entrar com as crianças na instituição.
Agradeço a vossa atenção e aguardo resposta escrita.
Cumprimentos,
Carina Marques
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