Arranjos Express - Arranjo defeituoso com subsequente inutilização da peça

Levei uma camisa nova do meu filho para apertar que vinha marcada da loja onde foi comprada. Referi que não foi arranjada na loja porque foi comprada no Porto e não estaria pronta a tempo. Na Arranjos Express disseram que as marcações não estavam bem e que tinha de ser arranjada de outra forma. Quando marcaram alterações ás mangas eu informei que não era uma camisa da moda mas sim uma clássica e que não a queríamos justa mas informaram-nos que era necessário para que as costuras das mangas e laterais ficassem idênticas.
Quando fui buscar a camisa o meu filho vestiu-a e as mangas estavam demasiado apertadas. A senhora que nos atendeu disse para dizer o preço da camisa que nos devolvia o dinheiro. Eu, sendo uma pessoa honesta, como não sabia, disse que ia procurar o recibo. Mais tarde telefonaram a dizer que tinham alterado as mangas e se podia-mos passar pela loja mais uma vez. Assim fizemos mas as mangas continuavam demasiado apertadas para a camisa ser funcional. Nesta altura disseram que a camisa estava bem pois as pessoas não andam de braços dobrados. Eu informei que não andam de braços dobrados mas escrevem de braços dobrados e que desde o início tinha informado que a camisa era para esse fim. Entretanto telefonaram para eu vir receber o dinheiro. Quando apresentei o recibo uma outra funcionária que afirmava a pés juntos que não mandava e nem tinha nada a ver com o assunto, Dª Isilda, disse que não devolvia o dinheiro e a funcionária que me tinha dito para apresentar o recibo decidiu que também não me devolvia o dinheiro.
Solicitei a presença de um(a) responsável mas foi-me sempre recusado.
Apesar de ter feito duas reclamações, a última a 18/09, ainda não obtive qualquer resposta nem fui contactada pelos responsáveis.
Passaram 22 dias desde que a camisa do meu filho entrou nesta loja e que eu paguei o arranjo da mesma e nem tenho dinheiro nem camisa.
Na última interação os funcionários desta loja fui ainda insultada pela D. Isilda e tive de solicitar a presença do vigilante do Centro Comercial para a impedir de continuar.