Auto Peça Rodrigues - Empresa com tentativas de Fraude ou Burla

Espero que já tenha conseguido resolver a sua situação, de qualquer das maneiras não sei quem o senhor é para exigir qualquer comprovativo relacionado com a saúde da pessoa em questão, a PIDE já não existe..
O que interessa é que o senhor em questão lhe resolva o problema, se não o fizer o senhor deve accionar os meios competentes para resolução (a propósito, o portal da queixa é uma rede social onde se podem expôr reclamações, não se trata de um organismo oficial que faça algum tipo de mediação).

Sr. Nelson B. F. Lopes
Após leitura do seu comentário, qualquer leitor mais atento, s.m.o., poderá estranhar as suas expetativas quanto à resolução do caso em apreço, considerando os juízos de valor, que faz de forma ativa sobre quem não conhece, e as omissões passivas de quem parece conhecer.
Mas um comentário é sempre bem-vindo, pois será mais um registo que fica, que poderá vir a ser utilizado, em futuros procedimentos em conformidade, especialmente na eventualidade de cumplicidade ou conivências passadas.
Relativamente às consequências das ações/omissões do Sr. em questão, provavelmente no tempo da “Outra Senhora”, por menos já estaria em local “mais escuro”.
Uma coisa é certa; já antes, durante, e depois da referida “Sra.”, as regras comerciais, éticas, morais, eram e são idênticas, isto é: “A” compra a “B”, “B” recebe o pagamento e transmite a coisa a “A”, e transação concluída. Mas, se “A” paga a “B” e não recebe a coisa prometida, poderá ser por diversos motivos. No caso em apreço, se “B” disse a “A” que já tinha enviado, é normal que “A” por falta de recebimento, questione “B” do motivo. Se “B” não responde, é normal que “A” reitere sobre o motivo do não recebimento. No presente caso, “B” invoca que por “motivos de saúde”, não enviou, e garante a “A” que em data especifica a seguir, receberia a coisa, (recorde-se) que já antes tinha dito que tinha sido enviada! Findo o referido prazo, “A” continuando sem receber a coisa, é normal que questione mais uma vez “B” sobre o motivo do não recebimento. Continuando “B” a não responder, não será legítimo “A”, exigir um comprovativo a “B” dos motivos de saúde que obstaram à transação da coisa? E não será também normal “A” usar o “Portal da Queixa, depois de avisar “B” várias vezes que o faria, bem como poderia vir a sofrer de outros procedimentos em conformidade, se continuasse a persistir com conduta idêntica?
Sobre os meios competentes para resolução litigiosa, não se preocupe, além de vagas noções sobre os vários códigos e leis que compõem oo ordenamento jurídico português, também sabemos qual a origem e os fins do presente portal, entre eles, o de publicitar a idoneidade de certas empresas, contribuindo dessa forma, para que alguns incautos se precavenham, ou ultrapassem da melhor forma, abusos de que foram ou de que possam vir a ser vitimas, em situações semelhantes.
Por fim vamos ao que interessa, e realmente o que interessa é resolver o problema. Se nessa resolução além do problema particular, forem também resolvidos outros problemas, e ainda contribuir na prevenção da reincidência, não será ainda mais interessante? Claro que os “ditadores” acharão que não, e tentarão usar a censura ou outras atitudes pidescas, para esgrimir argumentos contrários, bem como o que foi aqui escrito poderá vir a ser sempre interpretado, de acordo com o olhar de quem leu, mas esse problema provavelmente estará desse lado, e não do meu…