Venho reclamar da devolução de duas encomendas enviadas de Macau para Portugal.
Após inquirir junto dos correios e da alfândega, fui informada de que, não obstante as referidas encomendas terem sido enviadas pelo remetente para a morada correcta, a Alfândega enviou uma alegada notificação ao destinatário, para uma morada inexistente, a saber, n.º 32 da Rua Dr. João de Barros, nas Mercês. Tal missiva, alegadamente, visava notificar o destinatário para se pronunciar quanto ao conteúdo das encomendas (conforme explicado pelos mencionados serviços telefonicamente). Porém, conforme já informado, nenhuma missiva foi recebida pelo destinatário.
Consequentemente, só agora o remetente veio a tomar conhecimento do sucedido, uma vez que as mercadorias foram devolvidas para Macau, imputando esses serviços, ao remetente, todos os custos com a devolução, que só por culpa da alfândega ocorreu.
Conforme já foi explicado, junto dos correios e da alfândega, através dos diversos contactos pessoais e telefónicos, nem o destinatário nem a remetente recebeu qualquer notificação referente a estas duas encomendas, nem sequer a remetente autorizou a devolução das encomendas, em caso de não recepção por parte do destinatário, por avião, ou qualquer outro meio.
No entanto, entenderam que deveriam fazê-lo e devolveram as encomendas por avião, imputando à remetente todos os custos.
A remetente já apresentou várias queixas junto dos correios e alfândega, sem qualquer resposta.
Para além dos custos de devolução, que só à alfândega devem ser imputados, acrescem custos dos correios de Macau com a guarda da mercadoria, que também a alfândega deve suportar.
Agradeço a vossa celeridade na resolução URGENTE deste assunto, pois como referido, custos diários substanciais estão a acrescer com a guarda da mercadoria.
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