Venho aqui reclamar porque as Finanças Portuguesas, modificaram o sistema neste presente ano (2016), e não permitiram um prazo de habituação e esclarecimento (alargado) do povo ao novo sistema, não houve uma divulgação acentuada do novo programa à população de confirmar as suas facturas no sistema informático em Fevereiro.
O que se sucedeu é as finanças tinham colocado um valor de 401 euros, fora do âmbito da educação, que eu gastei em fotocópias para fazer 6 exemplares de uma tese de dissertação de mestrado de arquitectura, em Março de 2015, e não é usual gastar essa quantia em fotocópias, foi um gasto pontual e de que posso provar. Acho muito mal e incorrecto, as despesas de fotocópias para fins escolares e universitários já não ser consideradas como gastos na educação, porque se eu e todos os alunos não tirassem fotocópias ou imprimir trabalhos escolares ficaríamos sem pontuação e ainda apanharíamos falta de material escolar, isto provocaria um impacto negativo na vida escolar e até na futura carreira profissional. E que Estado é este que não dá exemplo nem apoia os seus alunos, os Homens de amanhã ?
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