Recorri ao Serviço de Finanças Loures no dia 28 de junho, às 9.20h com a senha A012 para solicitar a emissão de guia para pagamento de IMT. Sou informada de que o Sistema não está a funcionar, um problema nacional, pelo que me devo dirigir mais tarde ao Serviço. Deixo os meus dados para que a funcionária os pudesse inserir caso o sistema voltasse a funcionar. Regresso novamente as 16h e o sistema mantém-se não funcionante. Explico que tenho escritura no dia seguinte e explico se me devo dirigir a um outro Serviço de Finanças. A resposta é que não, dado ser um problema nacional. No dia seguinte, dia 29 de junho as 9.04h com a senha A006 regresso ao Serviço de Finanças de Loures para tentar liquidar o IMT. Novamente obtenho a resposta que o Sistema não está funcionante. Questiono se me devo dirigir a um outro Serviço de Finanças e novamente obtenho a resposta de que é um problema nacional. Solicito que contacte o Serviço de Finanças de Odivelas, recusando-se a funcionária. Explica-me que não vai ser possível, pelo que a escritura que tenho agendada às 11h e que estava à espera há 2 meses, não seria possível de se realizar. Tento contactar o Serviço de Finanças de Odivelas e naturalmente ninguém atende. Dirijo-me ao Serviço de Finanças de Vila Franca de Xira (zona na qual se ia realizar a escritura) e às 10h obtenho a senha A011. Ao ser atendida explico o que se tem sucedido e muito admirada refere-me que durante a semana corrente não tinha tido nenhum problema com a emissão do IMT e nem tinha conhecimento que algum dos Serviços estivesse com problemas. Felizmente consegui realizar o pagamento e a escritura decorreu sem intercorrências.
A minha reclamação vai dirigida ao Serviço de Finanças de Loures pelo mau serviço prestado e pela leviandade com se responde aos contribuintes que não é possível realizar um serviço e não se procuram soluções. Mais ainda como se assume que é um problema nacional e se induz o contribuinte em erro para não procurar outro Serviço de Finanças. Dois dias sem sistema informático não permitindo realizar qualquer operação a nível do património considero que é inadmissível.
Naturalmente que funcionando um Serviço de Finanças dentro do horário laboral da maior parte dos contribuintes tive de faltar ao meu emprego na parte da manhã e sair mais cedo na parte da tarde no dia 28 de junho, trazendo naturalmente implicações importantes.
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