Passo então a expor a minha reclamação. no dia 10/05/2013 pelas 11.45h, liguei para onº telefone do Banco Portugal para solicitar ajuda relativamente ao envio do ficheiro COPE, depois de 6m a espera ,consegui finalmente falar com a D. BERTA, que foi respondendo as minhas questões sempre com ar muito mal humorado, sempre que eu pedia para repetir ( ou porque eu não percebia o que a Sra dizia ou porque estava a tirar notas), a Sra Berta irritava-se e respondia # a sra está-me a cansar, a Sra. cansa-me # em 7 minutos que durou a nossa conversa ouvi isto umas 7 ou 8 vezes ( acredite que tive imensa vontade de lhe responder se não estava a ser paga para tirar as duvidas aos clientes, mas consegui conter-me). Por volta das 11.58m , quando estava a tentar validar o ficheiro que tínhamos estado a fazer , só ouvia do outro lado : sito # por sua causa hoje vou almoçar mais tarde….# ,# então já validou, quero ir almoçar# . Com deu erro , li o erro, resposta da D. Berta # a Sra cansa-me, então eu não lhe disse que era para preencher com o código N ?( mentira não tinha dito)… #, #OH ( nome de alguém )hoje vais almoçar mais cedo que eu, tenho que ficar aqui atuar isto….# Finalmente por volta das 12h, validei o ficheiro, disse a Sra que parecia estar e agradeci. Resposta da D. Beta # ta bem , boa tarde #.Ainda tive tempo de perguntar o nome , apenas me respondeu # Berta # e desligou. A minha chamada terminou por volta das 12.02h ( 2m de atraso….) Lamento imenso ter cansado a Sra Berta, mas creio que esse é o trabalho dela e é para isso que lhe pagamos, lamento que a Sra Beta se tenha atrasado 2 m para almoço, e lamento principalmente eu ter conseguido conter-me naquela situação, pois agora de cabeça fria sei perfeitamente o que lhe deveria ter respondido, mas ainda bem que consegui conter-me a não descer ao seu nivel. Mas principalmente lamento que uma instituição publica ( embora com regime especial) trate as pessoas como ignorantes , e que nos dias em que estamos com tanta gente educada e competente desempregada, nas instituições publicas continuem a permanecer pessoas assim.
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Voltaria a fazer negócio? Não
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