No passado dia 6 de fevereiro de 2016, fui notificada pelo agente de execução Bruno Taveira Ferrada, processo 2403/12.9TBTVD, referencia interna do processo: PE/5557/2012, de que a minha moradia de família, em Rua Aguinaldo Custódio da Luz, 11, Fonte Grada, 2560-121 Ponte do Rol, inscrito na matriz urbana nº 2403, iria ser vendida por uma dívida que tenho com o Banco Primus, no valor incial de 7.123,72 €, a qual atualmente deve ser menor por ter entregue a viatura que me foi penhorada e vendida por 2000 €.
Uma vez que o meu vencimento está penhorado pelo mesmo processo, e para o qual já fiz o pagamento de 1.040 €, nos meses de dezembro de 2015 e janeiro de 2016, penso que seria compreensível que este valor fosse pago na totalidade pela penhora de vencimento que vigora.
Apesar de já ter feito todos estes pagamentos que deveriam ser abatidos o valor da divida continua sempre o mesmo.
Já propus um plano de pagamentos exequível com os meus rendimentos de modo a pagar esta divida que pretendo resolver o mais rápido possível, alem da penhora de 520 € mensais.
Como a moradia tem uma hipoteca superior ao valor de mercado, o Banco Primus em nada beneficiará com a sua venda. Quando da entrega da viatura propus um acordo mas não aceitaram, independentemente daquilo que eu podia pagar por mês, já que nem nisso me falaram, e só queriam a entrega da viatura.
Já fiz vários mail´s para tentar solucionar esta situação mas parece que vão seguir com os trâmites comunicados.
Como tenho vários encargos e dois filhos que vivem comigo, não tenho possibilidade de pagar apoio jurídico.
Sinto-me injustiçada quando tento resolver esta situação dentro do que me é possível.
O Banco Primus nada resolveu, fiquei sem a viatura, tive que recorrer a familiares para pagar a divida.
Voltaria a fazer negócio? Não
Boas, face a sua situação com o bancos primus só existe 2 soluções ou paga o que falta do credito que a viatura nunca abate o crédito todo ou arruma com eles a um canto processo de insolvência particual pedindo apoio judicíário à segurança social que lhe pagam o advogado e voce apenas se tiver a trabalhar paga apenas taxas de justiça fasiadas que neste caso se viver sozinho ou em uma morada que so reside voce ou quarto e casa partilhada sem serem familiares a taxa por mes seria 60€ enquanto o processo de insolvência estava no activo que um processo desses custa 430€, e se o processo terminar ao fim de 2 meses apenas pagou 120€ e não paga mais mas o banco fica encostado a um canto sem qualquer poder para fazer qualquer tipo de penhora. Existem varios tipos de insolvência.
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