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Santander Totta - Cobrança indevida de seguro de titular cessante

Resolvida
Nuno Graça
Nuno Graça apresentou a reclamação
3 de março 2017 (editada a 20 de março 2018)

A 18 de novembro de 2009 foi tratado, juntamente do meu gestor de conta na altura, *, do aditamento dos dois créditos hipotecários (crédito habitação e multifunções) referentes ao imóvel onde tenho a minha habilitação própria permanente, onde foi solicitado para que fosse exonorada a minha ex-companheira, por dissolução do agregado familiar, o banco aceitou a assunção da dívida do mutuário, e incluindo "COM MANUTENÇÃO DAS GARANTIAS CONSTITUÍDAS PARA A GARANTIA DO EMPRÉSTIMO, NOMEADAMENTE A HIPOTECA CONSTITUÍDA A SEU FAVOR."
Pelo que, na altura questionei o gestor de conta na altura se era necessário mais alguma ação, nomeadamente seguros... Pelo que me foi indicado que não seria necessário mais nenhuma intervenção da minha parte, "dado a companhia de seguros de vida pertencerem ao mesmo grupo, pelo qual, os Serviços Centrais enviariam para a seguradora esses elementos (alteração dos titulares para somente 1 titular e atualização da morada). Ainda o questionei se seria necessário alguma coisa (assinatura) da minha ex-mulher.
Julgando ter tudo tratado, confiei no profissionalismo do funcionário, fiquei descansado.
Estranhando os valores pagos (recentemente), procedi ao cancelamento de débitos diretos para aferir que seguros estava a pagar, pois não é para meu espanto que as cartas de aviso de cobrança tinham sido emitidas para a morada da casa dos meus pais (pelo que já não habito à mais de 10 anos) e seriam duas cartas: uma dirigida a mim e outra à minha ex-companheira.
Contactei a companhia de seguros e, segundo a técnica que me atendeu, referiu que deveria ter sido o Banco a tratar dessas alterações e comunicar à seguradora [poderão verificar pela gravação da chamada realizada a 09/1/17 - se a "perderem", eu tenho em minha posse cópia da mesma...], pelo que a funcionária prontamente alterou a morada, e que apenas do banco só teriam recebido a atualização do valor do imóvel em 2012 e que eu estaria a pagar por "duas cabeças". E que me foi referido que teria de ser o balcão a comunicar à seguradora dessa alteração.
Fui ao balcão da minha área de residência e onde está a minha conta atribuída, confrontem o meu atual gestor de conta e, este transmitiu pelos canais devidos (canal interno - que ao qual, contrariando o descrito na Lei de Proteção de Dados, omitindo ao interessado dados referentes ao processo relativo à sua situação), não me quis facultar o conteúdo da resolução do mesmo.
Apenas me adiantou que a minha ex-mulher teria de vir assinar um documento de alteração é que, todo o valor pago desde então, não seria retornado à fonte de origem (isto é, o mutuário). Pelo que vejo solicitar que me seja ressarcido o montante cobrado indevidamente desde então, dado que a negligência foi da parte do agente na altura - o Gestor de Conta em 2009 (referenciado na 2ª linha das informações relevantes para a entidade)

Data de ocorrência: 3 de março 2017
Santander
3 de outubro 2023
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Banco Santander Totta, SA
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