Santander Totta - Comissão de cartão de débito indevida

No passado dia 30 de Junho, telefono para a "Superlinha" do Santander com o intuito de cancelar o meu cartão de débito, devido a não pretender ter mais custos com comissões de cartões. Sou atendido pela operadora Sra. Maria João Carvalho, que após indicar a minha pretensão, me transmite que existe uma campanha de isenção do valor da comissão de disponibilização de cartão de débito, por um período de 6 meses, e que esta ficará activa no período de 2 dias. Aceito aderir, pois assim não terei mais custos com este cartão nos próximos 6 meses. A operadora fornece-me o código da campanha, PG06302100517.
No dia 3 de Julho, é me retirado da conta o valor da comissão de disponibilização de cartão de débito no valor de 5,20eur (5,00 + 0,20 de imposto selo). Passado poucos dias telefono novamente para a "Superlinha", e efectuo uma exposição sobre o problema, refª INC000007739621. Ao que me respondem no dia 21 de Julho, o Sr Diogo Malhado, que passo a citar: "informamos que não é possível satisfazer o seu pedido de estorno, na medida em que o valor em questão já não está contemplado na campanha Freemium, ou seja, na isenção da Comissão de Disponibilização de Cartão de Debito nos seis primeiros meses."
Ora estamos aqui a lidar ou com falsas campanhas e a enganar os clientes via "Superlinha", ou com incompetência, e de negação de evidências/factos, pelo departamento de resolução de exposições/reclamações.
Exijo que me seja devolvido o valor 5,20eur, pois foi me informado que teria acesso à campanha de 6 meses de isenção de comissão, no prazo de 2 dias, ora de 30 de Junho a 3 de Julho, são 3 dias!!
Ora caso a informação dada na "Superlinha" tenha sido fraudulenta, exijo igualmente que me seja devolvido o valor 5,20eur e que me cancelem o cartão, pois o que me demoveu de cancelar o cartão de débito foi essa mesma campanha.

Comunico que já requeri, a cópia da gravação da minha chamada para a "Superlinha" no dia 30 de Junho, conforme o indicado no ponto nº 2 do artigo 9, do Decreto-Lei n.º 134/2009, de 2 de junho.