Em DEZ de 2017 recebi um extracto do Banco (1) datado de 30NOV17 no qual verifiquei haver um depósito à ordem de (2)€. Estranhei, o nº da conta não coincidia com a que movimento. A 18DEZ17, o Sr.(3) na agência do Lumiar, informou tratar-se de uma conta antiga da agência de Alvalade e acordou-se transferir para a conta actual a verba referida.
A 31JAN18 recebo pelo correio azul um telegrama que transcrevo: "Agradecemos o seu contacto urgente para o balcão (4) telef:24.....". Nesse dia pelas 17H50, telefonei, sou atendido por (5) alguém que não consegui identificar, após me identificar, fui de imediato acusado de ILEGITIMAMENTE ter transferido a verba para a minha conta. Eu,V/Cliente há cerca de 50 anos, considerei ser gratuitamente agredido, não havia razões para continuar, consequentemente desliguei o telefone.
Ainda não refeito da conversa sou contactado pela Srª Dª (5) e lá vem a conversa do ILEGITIMAMENTE, o que como é sabido não me agrada. Entretanto sou agredido, "os serviços jurídicos de (1) tratam do assunto". A conversa perdeu eficácia.Desliguei o telefone.
Após consultar os extractos do banco, este emite os seguinte avisos :"O (1), NUNCA solicita dados pessoais por e-mail ou SMS" e, " Se lhe pedirem dados em nosso nome, por favor NUNCA responda e contacte de imediato o 7........".Será que os V/s colaboradores, atrás citados, conhecem as normas emitidas por (1).
Porque razão um funcionário do Entroncamento, me envia um telegrama? Para que servem os gestores de conta? Se inicialmente fosse contactado por (3) ou alguém do mesmo balcão, as coisas seriam mais fáceis, de certeza.
Acredito tratar-se de uma tempestade num copo de água, quase sem nexo, todavia importa salientar como alguns dos V/colaboradores se dirigem ao público.
NOTA: Já recebi mais extractos da conta de que não sou titular.
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