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Barclaycard - Irresponsabilidade da entidade que dirige este serviço,

Resolvida
Isabel Maria Malheiro do Vale
Isabel Vale apresentou a reclamação
4 de junho 2014

Em Abril de 2013, num centro comercial de Mafra, fui abordada por um senhor da Barclaycard que, tal como outros colegas seus, em campanha no mesmo espaço comercial, afirmava "nunca ninguém lhe deu nada mas o Barclay dá". Foi-me explicado que a Barclaycard nos oferecia um cartão de crédito com um plafond de três mil € que eu podia ir pagando mensalmente, conforme as minhas possibilidades. Tive o cuidado de esclarecer o dito senhor que os futuros pagamentos decorrentes do uso do cartão seriam feitos sempre no dia 19 ou 20 e não noutra data, o que foi aceite, sendo que o dia 26 é a data limite de pagamento e o extrato fecha no dia 6 do mês seguinte. Ou seja, pagaria uma semana antes do que o previsto.
Sou professora do Ensino Secundário aposentada tendo sido altamente prejudicada com os cortes nas pensões e a ausência de pagamento dos subsídios de férias e de Natal. Por causa de uma quimioterapia decorrente da operação a um cancro, resolvi mudar-me para mais perto de Lisboa, mais precisamente para Rio de Mouro, Rua Gonçalo Velho, nº 7 r/c dto. Como todos os professores aposentados, recebo o meu vencimento no dia 19 de cada mês.
Entretanto, mudei novamente de casa para a Rua Engenheiro Nobre Guedes, nº 9 - 5º esq 1500-261 Lisboa. Por precaução, como tinha sido operada a um cancro, decidi alugar a casa em nome do meu filho, Jean-Marc Hapetian, pelo que todos os recibos de eletricidade, gás e água vêm em nome dele.
Aquando da nova mudança de residência, tive o cuidado de telefonar para os vossos serviços a informar sobre a minha nova morada, e o motivo pelo qual todos os comprovativos por eles solicitados da referida morada vinham em nome do meu filho. Não aceitaram esta justificação pelo que resolvi enviar como comprovativo da minha nova morada uma fotocópia da Caixa Geral de Aposentações que atestava a minha estadia na casa que aluguei com o nome do meu filho. Também não aceitaram sendo que continuei a pagar o devido(?) tendo sempre o cuidado de telefonar todos os meses a solicitar o valor do pagamento mensal, a entidade e a referência. Não faltei nunca com os pagamentos devidos e, sobretudo, não utilizei mais o cartão desde Julho de 2013.
Entretanto passo o tempo a receber chamadas para o meu telemóvel vindas dessa entidade, às horas mais inconvenientes, e como nunca é a mesma pessoa que fala comigo, tenho de contar a história toda que se passa até à exaustão. Como tiveram acesso ao nº de telefone da minha casa, desconheço, e considero-a uma devassa da vida do meu filho. No entanto, atendeu o telefone, identificou-se como arrendatário da morada e a mim como residente na mesma. Ficou com o nome da Srª com quem falou e a quem tornou a explicar o problema: Ana Balsinha. Esta mesma senhora solicitou que telefonasse para o seu serviço até às 22 horas e que solicitasse que lhe passassem a chamada a ela. Assim fiz mas a pessoa que me atendeu não sabia em que "departamento" estava a Srª Ana Balsinha e que, mesmo que soubesse, não podia encaminhar a chamada...Podem ouvir a gravação. Se não aceitam o documento da Caixa Geral de Aposentações como comprovativo de morada, como obtiveram o nº do meu filho e tiveram a ousadia de o contactar à minha procura? Por acaso o meu filho está ao corrente dos meus problemas com o Barclaycard e manifestou todo o seu desagrado pelo que me estão a fazer e que em qualquer país civilizado se chama perseguição, desorganização nos serviços, extorsão, fornecimento a terceiros de dados meus confidenciais e má fé:
- Sabendo que já não vivo em Rio de Mouro, todas as cartas do Barclaycard a mim dirigidas bem como os recibos de todos os pagamentos que fiz, estão na posse dos inquilinos que alugaram o meu andar em Rio de Mouro. Para uma entidade que grava todas as conversas telefónicas para "salvaguardar a confidencialidade devida relativamente aos clientes" isto é, no mínimo, uma ilegalidade. Não tive até agora acesso a nenhuma confirmação de pagamentos efetuados, do valor em dívida, e muito menos de "juros acumulados" e outras taxas que me andam a cobrar porque, afirmou ontem quem me atendeu, excedi o plafond (3.000€) em 58.48€ em Julho de 2013
- Como é possível, não tendo nunca mais utilizado o cartão desde essa data (Julho 2013) e tendo tido o cuidado de telefonar mensalmente para saber o valor a pagar, a entidade e a referência, sou informada ontem (dia 3 de Junho do corrente ano) que tenho ainda em dívida o valor de 2.984.06€? Para os juros e taxas e sei lá mais o quê porque ultrapassei há quase um ano o valor do plafond em 58.48€? Acresce que nunca paguei mensalmente qualquer valor inferior a 100€. Como é isto possível?
- Dizem-me os senhores ao serviço da Barclayscard, via telefone, que o cartão está bloqueado desde o meu pedido de alteração de morada. E então em que ficamos se lhes comuniquei isso, via telefone, aquando da minha mudança para Lisboa, lhes enviei o documento da Caixa Geral de Aposentações com a minha nova morada (que recusaram enquanto comprovativo de morada) e não fiz nenhum levantamento não só porque não quis como se mesmo que o quisesse o cartão estava bloqueado?

Data de ocorrência: 4 de junho 2014
Esta reclamação foi considerada resolvida
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