Quer desejar alguma coisa ao seu pior inimigo mas não sabe o quê? Arranje-lhe um cartão Wizink. A única recomendação que posso deixar aos possíveis clientes é: fujam. Nem o vosso primeiro nome deêm. Continuo a ser responsabilizada por uma compra que não fiz e a qual não autorizei. O banco cobra juros sobre juros de modo a que o cliente se sinta encurralado e comece a pagar a burla. O Banco de Portugal não diz nada desde Agosto. Entretanto aceitei um acordo de pagamento sem juros com a condição de NÃO me responsabilizar pela burla e NÃO cessar a minha busca por justiça. Aceitei única e exclusivamente para evitar ter o meu nome queimado no BdP - vejam bem que este método de extorsão é legal! A pessoa é burlada, o banco é incapaz de provar que não se trata de burla e começa a cobrar todos os juros e taxas como medida de coação até que o cliente esteja de tal maneira endividado que, para salvar o seu bom nome, é obrigado a aceitar um acordo. A isto chama-se extorsão. É crime. Em Espanha esta financeira já foi apanhada múltiplas vezes, em Portugal a justiça pode ser mais lenta, mas dificilmente escapará. Nem que demorem 20 anos, a Wizink está a dever-me dinheiro e eu vou reavê-lo.
Voltaria a fazer negócio? Não
Para deixar o seu comentário tem de iniciar sessão.