Boa tarde,
Desde Dezembro de 2019 que ando com e-mails e telefonemas para trás e para a frente acerca de uma situação que me aconteceu. Num dos últimos meses de 2019 fui contactado via telefone por uma operadora da Metlife através do Wizink sobre um seguro a fazer, após insistência da senhora ( e infelizmente estes senhores que estão a fazer o trabalho deles, depois de nos consumirem a paciência , conseguem ser muito persuasivos ) e mesmo eu dizendo que era reformado, a senhora ficou em enviar a Apólice e o contrato para eu assinar ( contrato esse que não pode ser celebrado a reformados, como está nas condições contratuais ), ficando eu em analisar e devolver assinado que quisesse aderir. Nunca o fiz, pois não estava interessado. O meu espanto quando a 02 de Dezembro vejo que na minha conta descontaram através de Débito Direto Wizink Bank 23,55€, começaram aí os telefonemas para saber do que se tratava, e era desse tal seguro que não foi sequer assinado por mim. Comecei então com o processo de cancelamento de qualquer seguro que tivesse em meu nome na Metlife, anulei o débito direto e cancelei o cartão Wizink. Já em 2020 recebo uma carta para pagar 13,47€, e ligo novamente e dizem que está tudo cancelado, e que seria melhor pagar este valor para ficar tudo ok. Paguei... em Fevereiro recebo outra com 13,03€... Enviei e-mail a reclamar, pois telefonar também me sai do bolso, e sem resposta...Voltei a pagar ... Hoje recebo uma carta com o valor a pagar de 38,29€ e com o meu nome indicado à "PERSI". Depois de falar com um operador da Wizink, não me quis enervar mais e paguei mas esta situação é inaceitável. E o mesmo ainda me disse que vou receber mais uma carta para pagar. Mas em que que é mundo vivemos, onde se aproveitam de uma pessoa reformada, que infelizmente não é tão sábia de certos assuntos como vós. Agradeço que de uma vez por todas analisem esta situação de forma legal, pois sem qualquer assinatura nenhum documento deste tipo é válido perante a lei .
António Gonçalves
Data de ocorrência: 5 de maio 2020
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