A minha situação perante a entidade Wizink Bank, S.A. está regular e sempre esteve regularizada. Acontece que com o inicio da pandemia em meados de Março a minha vida orçamental mudou. Passei a dar assistência aos meus filhos menores. Pedi ajuda em termos de moratória, a resposta foi que não existia. Pedi ajuda em termos de PARI, não reunia as condições em termos de taxa de esforço. A minha prestação ronda os 250 € mensais, desde há muito tempo, nunca mais usei o cartão de crédito e neste momento toda a ajuda é pouca, nem que passasse a pagar 100€ por exemplo por mês, durante este período de crise. Resposta não há condições derivado da taxa de esforço ser excessiva. Em 24 de Abril a ASFAC publica o diploma sobre a moratória, onde é incluído os serviços e produtos do Wizink. Em 24 de Junho sou alertado por SMS por parte da Wizink para uma possível integração do meu processo na moratória, mas entretanto esta situação não ficou em memória, e passou o limite de 30 de Junho. No dia 2 de Julho peço informações porque me ocorreu o assunto e claro já era tarde. Como é possível a publicação da ASFAC ter saído em 24/04 e eles me terem informado esta situação passados 2 meses, qual o propósito desta situação, é para as pessoas não terem a hipótese, em tempo útil, de solicitar ajuda. Portanto, erro meu, deixei ultrapassar a data de 30/06. Conclusão continuo com problemas financeiros, tenho tudo em dia e com muito esforço e até ao momento ajudas zero. A questão é querem que entre em incumprimento ? Junto a nexo link do diploma da ASFAC
https://www.asfac.pt/noticia/58/asfac_da_moratorias_de_6_meses_no_credito_pessoal._cartoes_de_credito_estao_incluidos
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