Comprei um Audi Q2 ao abrigo da lei deficiente em agosto de 2020, com entrega de um Audi A1 de 2015.
Em conformidade com a lei, tendo isenção de IUC para um veículo, foi acordado verbalmente com o stand vendedor que eu iria suportar o IUC do A1 e que o stand iria tratar de todas as diligências e tratamentos necessários para obter dentro do prazo de forma a ter a isenção do IUC do Q2.
Efetuei o pagamento do IUC, conforme tinha sido acordado. O stand não efetuou o tratamento que teria de efetuar, apesar de eu ter alertado várias vezes, por telefone, e-mail e com visita presencial ao mesmo, fui inclusivé ao serviço de finanças, em plena pandemia.
Durante todo o processo o stand informava que estavam a ser efetuadas as diligências necessárias e que existia a certeza que a situação seria regularizada, ou eles tratariam do assunto permitindo ter a isenção de IUC ou iriam assumir o encargo de IUC.
Aconteceu que, recebo uma carta das Finanças a questionar se pretendia efetuar o pagamento da minha dívida em prestações, eu que sempre fui cumpridor em todos os meus compromissos, tinha uma dívida junto da AT, porque o stand que me vendeu o carro, não quis saber, informou que estavam a tratar a situação e que existia a anuência para o pagamento do IUC caso o mesmo fosse emitido após o prazo legal para solicitar a isenção. Após todas estas peripécias, entrei em contacto com o stand e o mesmo mudou o discurso, dizendo que o problema era meu.
Surreal, uma tremenda falta de profissionalismo e seriedade por parte do stand, colocando inclusivé a responsabilidade na SIVA, a quem será dado conhecimento da situação.
Posto isto, exijo que me seja ressarcido o montante pago de IUC, assim como um pedido de desculpas pela falta de respeito como fui tratado.
Esta reclamação tem um anexo privado
Data de ocorrência: 13 de abril 2021
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