Bolsa dos Condomínios
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Bolsa dos Condomínios - Gestão de Condomínios, Lda.

Bolsa dos Condomínios - Garvetur

Resolvida
1/10
francisco lopes
francisco lopes apresentou a reclamação
31 de julho 2020
A Bolsa dos Condomínios a que me refiro, pertence ao Grupo Garvetur, sendo seu administrador – (*) que também é o patrão desta e da Bolsa em epígrafe, assim como também outros negócios/ramos. (*) foi personalidade do ano 2018 em imobiliária e similares, e também um aspirante “manda chuva” do futebol Algarvio. Esta descrição aqui grafada, tem como propósito destrinçar das demais empresas congéneres que possam existir com nome igual ou símil. Sou proprietário desde 1999 de um apartamento no Condomínio - Torre Mira Praia em Quarteira, o qual é administrado por esta entidade. Desde o 1º dia e após ter assistido a uma assembleia de condóminos, fiquei atónito quando e embora legal, a própria Garvetur/Administração (a Bolsa só foi criada em 2003) tinha mais representatividade (procurações) do que os condóminos ou seus representantes nela presentes. Revi que a minha posição naquela assembleia seria de palhaço no sentido pejorativo e nada a ver com os artistas de Circo que muito respeito e admiro. Ao longo dos tempos e até esta data, tudo é surreal com exceção da contribuição de quotização e pagamentos extras que vai fazer face as despesas e “alimentando” esta estirpe. Reuniões com desfecho previsto, não obrigado!
1º Deixam prescrever a data da garantia da pintura do prédio que tinha de tudo para ser considerada péssima e que posteriormente foi repintada por empresa pertencente a (*)/Garvetur, de nome Casa Pronta. Esta mesma “Casa Pronta” que me dá calafrios quando a vejo a trabalhar no condomínio. Bem me lembro da faca com que me riscaram os vidros da marquise e com a qual tentaram tirar os pingos de tinta. Tantos outros casos que estão à vista e que por vezes põem em perigo a integridade física …. A repintura efetivada por estes, denota qualidade inferior, de onde as fissuras que deveriam ter sido eliminadas com roço e argamassa apropriada. Em pouco tempo decorrido já se notava as gretas sem “Garbo”.
2º Na assembleia seguinte em que não compareci, houve o descaramento de aparecer a minha fração, como tendo passado procuração à administração, e que era redonda mentira. Ainda me ocorreu se seria assim que ostentavam muitas procurações. Estou em crer que não, mas sim pelos mútuos favores. Alugam o apartamento do condómino à comissão e talvez dentro da ilegalidade, uma vez que não consta a placa indicativa “AL” (Alojamento Local) O artigo 18.º da Lei nº 62/2018 de 22 de agosto, veio alterar o Decreto-Lei anterior, obrigando a que todos os alojamentos locais, à exceção das moradias, tenham que colocar as placas identificativas de AL. Ainda pensei impugnar a Assembleia atrás descrita por estar ao arrepio da lei e da verdade condominial. Desloquei-me à sede da Empresa e administração, onde pedi o documento (procuração) que eu tinha passado, tanto à Garvetur ou a um outro qualquer condómino. Claro que nada havia e que tinha sido erro. Propus que em próxima reunião se fizesse a respetiva adenda. Houve compromisso, mas não houve o cumprimento de palavra, e quando não há palavra também não pode haver honra.
3º, 4º e muitos mais alíneas há a registar. Ultimamente, mais precisamente em finais de 2018 faço mais uma vez sentir que muita coisa vai mal na gestão do condomínio. O administrador era (**) e que após troca de e-mails, pretende uma reunião comigo e a suposta presença do diretor (***). Aceito, e depois em cima da hora desmarcam, aqui compreendi a “jogada” rasteira.
A deteção não atempada da infiltração de água e que erradamente diziam que era de um tubo de descarga da banheira e depois do isolamento com silicone da mesma, levou-me a extrapolar as despesas posteriores que poderiam ser evitadas acaso tivessem pessoal capaz, digo pessoal profissional e não curiosos. Como não há bela sem senão, sendo que dentro deste esquema de administração, a bela foi proscrita e ficaram só os “senões”. Este ano 2020 e após a remodelação derivado a fuga, detetei que a luz do patamar que era minha propriedade, e que é acionada pelo interruptor, e que em todos os apartamentos, moradias e afins, se situa dentro de casa junto à porta, para se poder ver através do visor “olho de porta” quem nos vem visitar, sem que antes abramos a porta. Segurança! A lâmpada tinha sido substituída por tipo Led e me a furtaram, assim com a desativação da dita luz que era alimentada com energia paga por mim e que está descrito no projeto arquitetónico do prédio o referido esquema elétrico. Como havia outras situações impróprias para cardíacos, tentei socorrer-me de advogada. Quando esta faz sentir por mail ao senhor (**) as razões do seu constituinte, a resposta foi de (****), que depois e em pouco tempo saiu da empresa, presentemente outra administradora de nome (*****), tomou as rédeas e penso não a querer importunar. Mas não é com advogados que se combate “o rei”. Acho tudo muito descartável e nebuloso, mas com o devido propósito feudalismo e vassalagem. Em menos de um ano contam-se 3 administradores físicos e apenas esta senhora à posterior foi anunciada. A senhora (****) depois de várias explicações certamente ainda não sabe qual é a lâmpada que ela acende quando lhe tocam à porta e ela acende a luz para ver a “tabuleta” do (a) visitante (a). Depois tive de explicar que esta luz não existe na Fossa das Marianas e na Ilha Sentinela do Norte… Este mês foi a data de pagamentos, e pago imediatamente se estiver trabalhando no PC. Paguei o valor em dívida, depois aparecem mais 2,61€ porque se esqueceram que os condóminos do rés do chão não pagam despesas com elevadores, embora em atas, dizia a própria administração que havendo sala de reuniões no último piso (piso mais elevado) seriam obrigados… a luta continuou e as reuniões são efetuadas em hotéis e restaurantes, a sala de reuniões não alberga mais de 10 pessoas disse (****) (eu não conheço a sala) mas compram-se 20 cadeiras e uma mesa, quando em outros tempos já havia cadeiras e mesas. Esquisito! Ainda quanto aos pagamentos, recebi informação da anulação do aviso 13848, mas que ainda devia 0,20€ (20 cêntimos). Nesta altura estava neste condomínio, uma vez que, o meu endereço fiscal ser noutra zona do país. Fiz saber da confusão a esta gente que são autómatos e como tal não erram nem têm necessidades fisiológicas. Por ser um contra tempo e despesa de ter de pagar taxa para fazer transferência Online, pela insignificância ter de me dirigir ao MB e também não me iria deslocar para fazer pagamento pessoal, embora fosse a uma loja da Garvetur (Torre 20) e onde outrora fazia pagamentos, mas que presentemente já não aceitam pagamento para a Bolsa. Ainda alvitro se alguém estaria por perto do condomínio e a quem pudesse pagar. Ainda proponho que a dívida seja anexada à próxima quotização, ou que possa deixar o dinheiro à senhora porteira. Os autómatos não estavam programados para esta eventualidade e não conseguiram desencriptar este código. Estou a falar de 20 cêntimos de um condómino que em 21 anos nunca deveu um avo, quando em atas são descriminadas dívidas de mais de 20 mil euros. Muitos euros se devem ter perdido e uma auditoria viria em boa altura. Há entidades extra condomínio que se servem de zonas comuns deste, com autorização da administração… Em determinada ata reza, que condómino (os) abandonaram a assembleia, não ficando satisfeitos com o que se passava na mesma (para quem consegue ler nas entrelinhas) apercebe-se do desnorte… Envio e-mail em 24 do mês corrente para o Secretariado da Garvetur, dirigida a Reinaldo Teixeira e mais uma vez sem resposta e acredito que nem este senhor nem vai saber que lhe escrevi porque o inferiores hierárquicos não vão incomodar o “senhor” que um gajo que o ajuda a ter fortuna lhe escreveu. Meu caro (*), não invejo a tua conta bancária nem outra qualquer riqueza ou penacho, a minha maior e mais valiosa riqueza está no meu tempo em felicidade, esse mesmo tempo que está na minha foto do meu endereço de E-mail. Quando o tempo me acabar, “estou frito”. Cumprimentos
Data de ocorrência: 31 de julho 2020
francisco lopes
10 de dezembro 2020
Enfim, vamos vivendo com o que temos!...
francisco lopes
francisco lopes avaliou a marca
5 de janeiro 2021

Vendedores de carros em 2ª mão e administrações exteriores de condomínio, que se fuja deles - personas non gratas!

Esta reclamação foi considerada resolvida
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