Bombeiros Voluntários Cruz Branca
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Bombeiros Voluntários Cruz Branca - Chamada para o INEM

Sem resolução
Acácio Magalhães
Acácio Magalhães apresentou a reclamação
12 de janeiro 2020
Por volta das 15h39 de hoje, domingo 12 de Janeiro de 2020 ligo para a linha saúde 24 enquanto andava a caminhar. Senti má disposição, falta de ar, dor no peito e nas costas e a dor aberradiar para o braço esquerdo. Da linha saúde 24 encaminharam a chamada para o INEM 112 que me pediu para confirmar o local onde me encontrava - via pública- e que descrevesse os sintomas. Respondi com clareza a todas as questões e o médico da linha de emergência médica pediu que me deitasse junto da via virado para o lado esquerdo com o receio de um possível desmaio. Enquanto em linha com o INEM pedi ajuda a duas pessoas que se encontravam a passar por mim e indiquei o que a equipa do INEM me estava a pedir. As pessoas prontamente ficaram junto a mim e aguardaram a ambulância para sinalizar o local onde me encontrava, visto eu n ter forças para estar de pé. Quando os bombeiros da cruz branca chegam vejo que uma senhora bombeira é minha conhecida e tento fazer uma piada pois o auxílio chegou. O bombeiro que a acompanhava, motorista, do qual não sei o nome, perguntou de imediato o que eu tinha. Respondi calma não estou com muito ar e numa situação de stress estava com dificuldade em falar. Pedi só para me levar para dentro da ambulância que eu explicava o que se estava a passar. Perguntou mais uma vez e respondi de novo n consigo falar se não compreende isso chame outra equipa. Com força física e agressividade moral agarrou-me no braço esquerdo que sentia imobilizado e "obrigou-me" a entrar. Eu respondi se continuar assim chamo a polícia. Ou seja tenho problemas cardíacos. Quando o INEM faz a chamada para os meios de emergência- neste caso os bombeiros já informam o que se está a passar e chega um Sr bombeiro a puxar de galardões que tem muita experiência , que já trabalhou 3 anos em Lisboa e já salvou muitas vidas e esquece que está ao lado de uma pessoa com um problema cardíaco a colocar a pessoa em stress e a veler-se dos feitos que fez? Por acaso não é essa a missão dos bombeiros? Vida por vida? Ou espera uma medalha no local por não ter formação em relações interpessoais e não compreender que cada doente reage de forma diferente as situações. Por acaso ele sabe o que sente uma pessoa que já teve um enfarte cardíaco quando está numa situação destas? Por acaso ele dá por ela que pode estar a gravar a situação de stress em que o doente já se encontra? Exijo uma resposta ponderada por parte de quem me assistiu. De resto só quero deixar aqui um louvor ale um bem haja a todos os bombeiros que se dignam ser bombeiros. Não posso é elogiar o serviço de um bombeiro que por não estar nos seus melhores dias confunde os direitos e deveres dele e não se dá ao cuidado de saber manter ressalvados os direitos e deveres de um doente. O meu dever é informar o que se passa mas e se eu não conseguia falar é a puxar com força e com frustração profissional que se ajuda um paciente. Senhor bombeiro olhe que várias pessoas viram e você não ficou com nenhum galhardete o que é de lamentar. Sucesso para a vida profissional. E mais ponderação nas palavras que usa porque para bom português meia palavra basta.
Data de ocorrência: 12 de janeiro 2020
Esta reclamação foi considerada sem resolução
Comentários

Boa Tarde
Após análise da queixa, em nome do Corpo de Bombeiros da Cruz Branca de Vila Real, informo que no passado dia 12 (domingo), no período das 14:28h e 16:43h, não nos foi solicitada qualquer missão tanto pelo INEM, como por outra entidade e mesmo particular, no âmbito do socorro pré-hospitalar. É concerteza um lapso na identificação dos bombeiros/Corpo de Bombeiros envolvidos nessa ocorrência que muito se lamenta.
Orlando Matos
Comandante