Relógio Tissot Couturier comprado no dia 24/03/2016 na Boutique dos Relógios do Alegro Alfragide.
A bracelete de couro do dito relógio, depois de aproximadamente uma dúzia de utilizações (ocasionais, já que nem todos os dias uso o mesmo relógio), apresentava-se já degradada como se pode ver na foto.
No dia 08/05/2016 (i.e., aproximadamente um mês depois da compra) voltei à dita loja para apresentar a minha reclamação e entregar o relógio para substituição da bracelete. O relógio foi aceite para reparação.
Passado aproximadamente um mês desta data, ligaram-me da loja a reportar que o serviço de assistência respondeu apenas com um orçamento para substitução da dita bracelete, que rondava os 40 euros e que eu teria que os pagar se quisesse uma bracelete nova. Não faziam qualquer referência à degradação precoce da bracelete, resultante claramente da falta de qualidade ou defeito de fabrico da dita.
Não aceitei pagar porque entendo que uma bracelete com a mínima qualidade não pode, com uma dúzia de utilizações, apresentar tal degradação. Aliás, tenho outros relógios mais baratos, de outras marcas, cujas braceletes já têm vários anos e não apresentam o nível de desgaste que bracelete em causa apresenta, ao fim de tão pouco tempo de uso.
O texto da garantia deste relógio diz o seguinte: "Esta garantia de fabricante não cobre (...) o desgaste e perecimento decorrentes de uma normal utilização (...) de correntes e braceletes não metálicas...".
A degradação desta bracelete que aconteceu ao fim de uma dúzia de utilizações do relógio, não pode ser considerada como "desgaste decorrente de uma normal utilização"!
Logo, a bracelete está coberta pela garantia e portanto a sua substituição deveria ter sido feita, e gratuitamente.
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