Relativamente à resposta da Empresa Bravo e Botelho, é no mínimo cómica, para não dizer outra coisa. As infiltrações "não são graves" (é pena as fotos enviadas quer ao condomínio quer à seguradora, não demonstrarem o mesmo!). Tanto que segundo oficio camarário, foi remetido ao condomínio, um documento emitido pela câmara, para que fossem efectuadas a impermeabilização das paredes e cobertura do imóvel.
Então falemos apenas de alguns pontos, que necessitam de esclarecimento:
1 - Estes problemas foram comunicados atempadamente quer ao condomínio, quer à Fidelidade, quer à CGD. Refiro que estes problemas são da responsabilidade do condomínio , pois terão origem nas partes comuns (terraços, fachadas e caixilharias)
2- É um bocado estranho referirem que a infiltração nos quartos, tenha origem na canalização das fracções superiores (existe canalização em terraços!)
Se fosse canalização, não teria que ter infiltrações também no Verão (a água passa pelos canos todo o ano!)
3 - Sobre a estanqueidade dos terraços, não o fizeram de todo esses referidos testes, pois se o fizessem, teriam de me informar, para verificar se a água se continuaria a infiltrar nos quartos (coisa que não foi feita).
4- Relativamente às obras de "reparação" do prédio, foi contactado (e-mail, telefonicamente) o empreiteiro responsável pelas obras, que se dirigiu à minha fracção e que verificou, que as silicones utilizadas estariam danificadas ("empoladas"), além de, quer a pintura do prédio, quer das caixilharias, estar bastante degradada (refira-se que à data desta comunicação, o prédio tinha sido intervencionado à menos de 1 ano). O empreiteiro que fez as obras de reparação, na minha presença e de testemunhas, referiu que quando estivesse tempo bom, iria reparar os danos (até hoje nada!)
De referir que, já se passou 1 ano desde que foi dado conhecimento a este sr. , tendo o condomínio também, conhecimento dos factos.
Refiro que, não será difícil comprovar que as obras de reparação foram mal realizadas, pois o estado " degradado" em que se encontra o prédio, é notória.
5 - Relativamente a contacto da seguradora, com esta administração de condomínio, segundo informação da parte jurídica da Fidelidade, tentaram obter uma resposta junto da administração de condomínio, sem qualquer retorno até ao presente momento.
6- Relativamente ao facto de a administração referir que, foram "contactados" por mim, a informar, que por motivo de terem feito obras no terraço superior, houveram infiltrações na minha fracção. Esta comunicação é falsa. Pois o que referi foi, que segundo a vistoria camarária, e levei documento camarário, para reunião de condóminos, e passo a citar " a laje do tecto apresenta manchas de humidade provenientes de uma deficiente impermeabilização da cobertura, tendo-se verificado que no piso superior recuado foi erigida uma marquise clandestina, cuja construção poderá ter danificado a impermeabilização existente".
7 - Relativamente à construção de uma marquise por parte do condómino da fracção superior, é caricato que a administração refira que, "Ao mesmo tempo, o reclamante requer a CM Valongo, vistoria de salubridade a sua fracção e apresentou embargo a obra de uma marquise efectuada pelo vizinho do terraço superior".
A vistoria camarária, foi anterior à solicitação deste sr. , constando em acta o pedido deste sr., para construção da mesma.
Estranho é a administração do condomínio saber destas marquises ilegais, lugares de estacionamento fechados e nada fazer!
Quanto "À contestação de actas", é complicado fazer, visto que, só chegam ao meu correio findo os prazos de contestação, penso que serão 10 dias (condóminos presentes).
Aproveito por fim, para pedir os recibos de Novembro e Dezembro de 2016, assim como, os cheques rejeitados por vocês no ano de 2015 (aproximação de datas de validade! ). Foram solicitados os cheques na última reunião de condóminos.
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